Faculdade

Robert Kirkland Langstrom depois de sua mutação ficou um bom tempo dês orientado e demorou um tempo para começar a retomar sua vida e como tal aproveitou seus conhecimentos científicos para ganhar algum dinheiro como professor de reforço na faculdade, então na hora marcada foi até a biblioteca e se apresentou a um pequeno grupo de alunos que começaram a lhe passar suas matérias, então ele decidiu começar pelas que se concentravam em matemática.
Langstrom indicou aos alunos as formulas principais de cada um de seus respectivos assunto e em seguida fez um par de exemplos para demonstrar como as mesmas funcionavam, depois passou um outro par de questões levemente diferentes para aumentar a fixação.
Por alguns minutos sentou-se em silencio um pouco desconfortável por toda a atenção que precisava receber, mas ao mesmo tempo apreciando de maneira soberba o quanto aqueles alunos estavam prestando atenção a ele.

treino escreveu:

Conhecimento – Matemática
Conhecimento – Economia
Conhecimento – Física

Nível 2 – 200/300 exp.-->Nível 4 – 400/500 exp.

Passado alguns minutos Kirkland foi para cada aluno corrigindo suas atividades e repetindo as explicações de maneira calma e simples novamente passando mais algumas questão de fixação notando um pouco de aprendizado por parte dos alunos, saiu da sala para pegar um quadro emprestado, em seguida repetiu o processo dando mais um pouco dos seus respectivos assuntos introduzindo-os a um pouco mais profundo em suas matérias exatas e reforçando o uso de formá-las antigas para chegar nas novas ou para facilitar as novas.
Então ele voltou para a sua posição anterior ficou esperando até que eles acabassem enquanto pensava se era ou não capaz de tomar café agora que era quase um vampiro, sim ele se alimenta de sangue, mas valia a pena verificar em outro momento sobre isso.

treino escreveu:

Conhecimento – Matemática
Conhecimento – Economia
Conhecimento – Física

Nível 4 – 400/500 exp.-->Nível 6 – 600/700 exp.

Ximeerra se assegura de seu material e toma sua forma de Corvídeo, abrindo suas asas e sorrateiramente levanta voo de seu lar até a Universidade Federal de Santa Catarina. A moça estava matriculada no curso de Letras, com o interesse acadêmico de aprender e se profissionalizar na área de linguagens de todos os tipos que tenha interesse, no requisito da escrita, leitura e vocalidade da mesma. Ao aterrissar em um canto e voltar para Hominídeo em outro, a donzela adentra a instituição. Em seu tempo livre, usufrui da biblioteca para alugar livros antigos e recentes relacionados à magia arcana e à umbanda. Pegando seu primeiro livro: "Conceito da Natureza", também usufrui o computador disponível na biblioteca para pesquisas extras. Enquanto pesquisava, avista um homem negro fazendo a mesma quantidade de estudo, ao terminar um parágrafo, marca seu livro, minimiza suas guias e tem a atitude de se introduzir ao rapaz pausando seus afazeres se dirigindo ao seu assento. - Daí Tchê! Amontoado de letrinhas aí, guapo? - Extrovertidamente a moça ergue sua mão para um cumprimento com uma expressão sorridente e curiosa.

Capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática/Nível 1 - 150/200 EXP.
- Conhecimento – Literatura/Nível 1 - 150/200 EXP.
- Conhecimento – Magia Arcana/Nível 1 - 150/200 EXP.

capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática – Nv. 1 (150 / 200)
- Conhecimento – Línguas – Nv. 1 (150 / 200)
- Conhecimento – Sobrenatural – Nv. 0 (050 / 100)

Em missão, tive que viajar para a América do Sul - Santa Catarina. Lá o horário era o exato oposto do Japão e sabendo disso, minha Sire me deu alguns meios para que não corresse riscos ao chegar lá de dia. Aproveitando que não teria muito o que fazer assim que cheguei, percebi que seria muito difícil entender as placas do aeroporto. Me comuniquei com o guarda que veio comigo e parecia entender minha língua, pedi para que me levasse à alguma biblioteca e acabei chegando num tipo de universidade? Bem, eu sabia a diferença de uma biblioteca e universidade, mas lá dentro devia ter um local de estudo não? Saí do carro, completamente coberto com o sobretudo e capuz, para que o sol não cumprisse meu destino, e adentrei no lugar. Devo dizer que demorei um tanto e precisei tentar induzir os trabalhadores do lugar pra finalmente chegar na dita biblioteca... Apesar de todo o esforço, veio a recompensa, um lugar bem amplo cheio de livros e em uma língua que eu não entendia... -Droga. -Murmurei tirando o capuz olhando ao redor. Algo me chamou atenção, um rapaz negro com uma mulher também negra, juntos, mas que pareciam mais abertos a algum diálogo, já que conversavam... Esperava que eles pudessem me entender, sabia um pouco de inglês, mas não era nada bom... -Com licença, bom dia... Acabei de chegar na América e não entendo bem essa língua. -Tentei falar um inglês tentando tirar o sotaque japonês, mas sem muito sucesso. -Poderiam me ajudar a pegar alguns livros? -Perguntei os olhando com certa esperança. Esperava que eles entendessem inglês... -Queria um livro de línguas, informática e sobrenatural... -Falaria caso aceitassem me ajudar, mas claro que começaria pelo de línguas, afinal iria precisar entender aquela língua pra estudar os outros dois livros.

Música Tema - Novas Amoras


Ximeerra se sentiu absurdamente perdida na mesa de estudantes, não conhecia de seus maneirismos, suas culturas e muito menos de suas linguagens primárias, o que ampliou extraordinariamente sua curiosidade por ambos indivíduos. Em um ato instantâneo, a moça faz um gesto com a mão os pedindo que a aguardem, e requere a troca do computador por um notebook disponível na sala. Imediatamente posiciona o notebook na mesa com os dois e rapidamente repõe suas guias e um tradutor linguístico com áudio por microfone. - Ai ai, prontinho rapazes! Pus esse tradutor e podemos falar pelo microfone, me digam... coloco gauchês...digo...português para inglês ou japonês?  - Ximeerra pergunta com grande anseio por comunicação, olhando celeremente para as expressões dos estudantes. - Desculpem a mula aqui... eu sei de nada sobre línguas por enquanto... tô mais perdida que cusco em tiroteio! - Diz a moça suspirando internamente pela situação apertada. Enquanto isso, Ximeerra recoloca seu livro na mesma página e volta a dedilhar as palavras de onde parou, e toma o posto para multi-tarefar seu estudo e a tradução do aplicativo interpretativo via Internet.

Capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática/Nível 2 - 200/300 EXP.
- Conhecimento – Literatura/Nível 2 - 200/300 EXP.
- Conhecimento – Magia Arcana/Nível 2 - 200/300 EXP.

capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática – Nv. 2 (200 / 200)
- Conhecimento – Línguas – Nv. 2 (200 / 200)
- Conhecimento – Sobrenatural – Nv. 1 (100 / 100)

Assim que o rapaz começou a falar minha língua, quase chorei de felicidade... Provavelmente se ainda fosse vivo tivesse chorado de fato. -Honto arigatou gozaimasu!!! -Falei fazendo uma reverencia um pouco mais demorada. -Me chamo Masako, prazer. -Falei pra ele e depois a moça falou algumas coisas, mas acabei por não entender nada do que ela dizia, porém quando vi o Google tradutor ri. Ela foi bem prática, e repeti pra que ela pudesse me entender, colocando Japonês/Português pra ela. -Me chamo Masako, prazer. -Falei novamente me apresentando pra ela. -Meu inglês é péssimo... -Comentei achando estranho certa maneira de falar dela. -Posso me sentar? -Perguntei apontando pra cadeira ao lado dela pesquisando no computador alguns programas conhecidos. Vez outra digitei copiando as letras do português pro tradutor pra saber do que dizia, e no meu computador, digitava em japonês pra pesquisar sobre o assunto, abrindo o word pra testar os tutoriais de como formatar textos com margens, cabeçalhos e rodapés. Voltei a olhar pra Onuris parando de digitar. -O que pode me ensinar sobre sobrenatural? -Perguntei curioso com o que ele poderia me dizer a respeito daquele assunto.

- Uau gajo, acabamos de pôr as bundas pra mesa, nunca nos vimos na vida, e você não hesita de lançar uma lição de moral sobre preservação de tradições e da natureza em prosa?! GAMEI! - Exclama maravilhada com o desenvolver da conversa do grupo de estudo. - E ainda por cima nos introduz sobre sua cultura! Pelo que me soa, esse culto não parece tão diferente quanto ao círculozinho de umbanda que eu participo lá na minha cidadezinha... espera... *HHHHHÃÃÃÃÃÃ* - A moça desfecha seu papo inalando profundamente com o espanto da ficha caída em seu pensamento, esbugalhando os olhos no mesmo momento. - Meu povo? Nossa Tribo? Você veio... da África?! - Interroga Onúris falando com o tom de voz abalado porém baixo, com a boca tampada com as mãos e olhos com as pupilas dilatadas, também virando lentamente sua cabeça em direção ao outro homem ao lado com a mesma expressão.
   Enquanto o notebook continua traduzindo sua lábia, a moça engole o choque e expira. - Ufa... como fui grossa co'cês gajos! Enfim... eu me chamo Ximeerra, mas podem se dirigir à minha manola como Melena...ou Brigadeiro! - Se introduz risonhamente para seus colegas. - Oxê... o Onúlo aí se indagou de contar o enredo de seu culto assim... nada mais justo eu ser recíproca! Eu vim do Rio Grande do Sul, terra gaúcha! E de guria virando chinoca, vivi celebrando a umbanda nos cantos da natureza de onde nasci! E desde então, minha orixá sempre foi e sempre vai ser a dona das nossas águas e deusa do amor e fertilidade feminina: Oxum! E até hoje tô nessa jornada pra aprender tudo que essa mãe tem pra nos ensinar! - Ximeerra discursa com grande excitação e brilho nos olhos. A moça assim concentra o seu olhar para o homem pálido ao seu lado, com ânsia de alimentar a curiosidade do mesmo. - Não sei se é esse tipo de "sobrenatural" que você quer saber, maaass tô aqui pra te depôr se você fazer o mesmo sobre você, tchê! - Imediatamente a moça abre uma aba de pesquisa sobre sua própria crença com exemplos visuais para exposição cultural, principalmente sobre ritos e rezas.

Capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática/Nível 2 - 250/300 EXP.
- Conhecimento – Literatura/Nível 2 - 250/300 EXP.
- Conhecimento – Magia Arcana/Nível 2 - 250/300 EXP.

Robert Kirkland Langstrom não se demonstrava um professor muito criativo, por vezes repetitivo em seu método: explicar, dar exemplos, passar questões e corrigir, com toda certeza não iria ganhar nem um premio de professor do ano, mas sua aula iria ajudar ao menos um pouco aos estudantes fixar as formulas e cálculos que iriam ter que fazer para suas provas e portanto ele teria dinheiro para pagar seu aluguel.
Ele tentou se concentrar enquanto esperava por mais uma rodada de sua repetição, mas só conseguiu tocar uma musica chiclete em sua cabeça e reclamar a temperatura da sala antes de ter que ser acordado de uma distração momentânea para mais algumas formulas de matemática e economia e física.
O seu novo horário de sono realmente não ajudava a raciocinar naquele horário.

treino escreveu:

Conhecimento – Matemática
Conhecimento – Economia
Conhecimento – Física

Nível 6 – 600/700 exp.--> Nível 8

Robert observou o relógio e viu que havia tempo para mais uma rodada rápida de questões antes do horário acabar e os próximos alunos chegarem para outras matéria, mas por enquanto algumas questões a mais com números e estatiticas, formulas e coisas do gênero, os alunos pareciam um pouco cansado verdade, mas realmente não havia forma de se aprender alem dessa, ou ao menos não havia outra forma de ensinar até onde ele sabia.
Então as questões vieram e se foram e em seguida os aluno deixando-o sozinho por alguns minutos para ir ao banheiro e ficar de bobeira esperando os próximos enquanto olhava suas anotações por tédio, a biblioteca era silenciosa e de fato ele era quase um com esse silencio com sua persona calma e constante.
Ele se perguntou que tipo de presa ele teria naquela noite.

treino escreveu:

Conhecimento – Matemática
Conhecimento – Economia
Conhecimento – Física

Nível 8--> Nível 10

capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática – Nv. 2 (250 / 200)
- Conhecimento – Línguas – Nv. 2 (250 / 200)
- Conhecimento – Sobrenatural – Nv. 1 (150 / 100)

Onuris começou a ler um trecho do livro que ele pegou, com uma lenda de Minas Gerais, não tão longe daqui sobre índios e colonizadores que queriam destruir tudo. -Oh... Diamantes? Legal. -Falei um tanto admirado com a lenda, se era só uma lenda mesmo. Escrevi esse trecho que ele disse, tentando usar a língua deles pra tentar aprender, mas acabou saindo muitas palavras em japonês e poucas em português, numa quase lambança. Ele voltou a falar, dizendo um pouco sobre seu povo, o que me fez olhá-lo interessado. -Isso é muito difícil hoje em dia, ao menos nas grandes cidades... Eu mesmo não tive tanto contato com as lendas ou religião da minha nação. Mas atualmente os japoneses estão tentando voltar a ter "amizade" com a natureza... -Dei uma pausa pra pensar. -O que eu ouvia muito era sobre algo ruim ser influenciado por youkais, mas nunca acreditei nisso, até recentemente... -Digitei algo no computador. -Na mitologia japonesa, um inugami é um youkai que assemelha-se a um cachorro. Um inugami é extremamente poderoso e é capaz de possuir humanos. Diz-se que, para que um Inugami nasça, deve-se enterrar um cachorro por inteiro, deixando visível só a parte do pescoço e da cabeça. Nisso, enquanto se espera a morte do cachorro, a pessoa quem o enterrou deve dizer a ele suas dores e seus males, até que ele morra. Quando isto acontecer, a pessoa então deve cortar a cabeça do cão e cosê-la novamente ao corpo, e assim surgirá o Inugami. -Li esse trecho, era cruel e pensava se alguém fazia realmente aquilo... Olhei pra morena que falava de um jeito estranho, mas eu gostava. Ela falava da cultura dela, era bem interessante, mas não entendi muita coisa. -Eto... O que seria Ogum e Orixá? Quero saber o máximo sobre sobrenatural, então... Onegaishimasu! (Por favor) -Falei curioso com tais nomes que nunca ouvi.