Conservatório das Artes

Adolescente, energética e disponível, se locomovendo para outro ponto que reservasse práticas artísticas, Ximeerra adentra o ponto turístico de sua região com o intuito inicial de aprimorar sua capacidade de composição e canto para subir em sua performance musical. Dentro do estabelecimento, é recebida por estudantes e mestres do ramo artístico, diversos com a disponibilidade de aconselhar a mulata na escrita e oratória.
   Com um bloco de notas, Melena começa a passar a limpo uma letra de sua autoria e analisá-la ao lado de vários fanáticos da sala. Muito sugerem novas rimas e expressões, e terminando a revisão, os pedem que sejam cantadas pela autora. Ainda desafinada, é instruída para continuar praticando a voz entre as notas mais altas e baixas. Dentre o intervalo, avista uma guutarra livre porém não amplificada apoiada na parede. Com um sorriso entusiasmado, pega o instrumento e começa a dedilhar, até perceber a enorme diferença comparada com um violino.

Capacidades escreveu:

- Prática Artística – Compôr/Nível 2 - 200/300 EXP.
- Prática Artística – Cantar/Nível 2 - 200/300 EXP.
- Prática Artística – Guitarra/Nível 2 - 200/300 EXP.

Após o intervalo, Melena volta a reescrever no seu bloco de notas, revisando possiveis erros gramaticais. O círculo de músicos naturalmente se forma, e a jovem musa se encontra formando essa circumferência. Um dos mestres sugere um teste vocal para erguer os volumes e timbres, prática comunmente vista e escutada em shows de opera. Este professor instrui e rege os envolvidos em como aumentar e diminuir o som vocal e soltar as devidas notas com os gestos nas mãos do maestro.
   A turma resulta variações de vozes e performances, principalmente com momentos de reação. Ximeerra mostra uma pequena facilidade a mais no ato, porém cresce sua percepção no talento que sua irmã caçula possui nesse aspecto.
   Se sentindo rouca, volta a experimentar notas com a guitarra novamente, ainda decidindo tocá-la sem amplificador. As notas básicas surgem por intermédio dos dedos da jovem e dando origem ao que soa algo similar de seu estilo de música.

Capacidades escreveu:

- Prática Artística – Compôr/Nível 4 - 400/500 EXP.
- Prática Artística – Cantar/Nível 4 - 400/500 EXP.
- Prática Artística – Guitarra/Nível 4 - 400/500 EXP.

Enquanto aguardava sua voz voltar hidratando-se freneticamente, a curiosa violinista ainda tenta arrancar uma sinfonia da guitarra, com dificuldades em traduzir suas notas compostas pelas quais são exercidas pelo seu violino. Alunos adoradores do estilo rock'n roll e uma professora avistam o indevido de Melena, o grupo de prática engole a jovem sem que a mesma perceba. Em poucos minutos, a garota estava recompondo suas notas violinistas e traduzindo-as para uma versão coerente com a de uma guitarra, e é lentamente instruída a tocar tal acústica corretamente nota por nota. Percebe-se a mudança de clima que um instrumento pode causar, e com isso, passa a cantarolar a letra da música com a sua voz ainda rouca com a intensão de buscar exceder seu limite nas cordas vocais.

Capacidades escreveu:

- Prática Artística – Compôr/Nível 6 - 600/700 EXP.
- Prática Artística – Cantar/Nível 6 - 600/700 EXP.
- Prática Artística – Guitarra/Nível 6 - 600/700 EXP.

Em um dia seguinte, Ximeerra retorna ao conservatório com as cordas vocais devidamente recuperadas e entusiasmada para praticar novamente. É recebida fervorosamente pelo elenco de artes, e forma um pequeno círculo de estudo entre estudantes e um professor. O instrutor sugere cantigas populares e nacionais a serem cantadas, porém com a performance similar de um legítimo profissional. O grupo levanta a voz, todos estavam recitando cantigas infantis com grande seriedade, e Melena é destacada pelo seu sotaque forte e volume naturalmente alto.
   Em um turno de bizarrice, o instrutor sugere literalmente traduzir algumas letras cantadas. Chocada, se apresenta ao lado do professor, compondo a cantiga a ser traduzida. O círculo arranha o inglês já torto
da letra, principalmente Ximeerra. Aprendendo brincando, a jovem ergue a guitarra do local, agora amplificada. Toca as notas tradicionais da cantiga como se fosse um violão.
Gargalhadas são esbanjadas, com a eletricidade e energia que o instrumento jogava para o canto sereno do ambiente, principalmente como a musa tocava o utensílio, ainda convencendo.

Capacidades escreveu:

- Prática Artística – Compôr/Nível 8 - 800/900 EXP.
- Prática Artística – Cantar/Nível 8 - 800/900 EXP.
- Prática Artística – Guitarra/Nível 8 - 800/900 EXP

A atitude e performance cômica e ousada de Ximeerra é respondida com uma salma de palmas do círculo, inclusive de um outro professor que se aproximava do grupo, adentrando a roda. Seu nome era Godofredo Albuquerque, um idoso com uma aparência bravada e até divina, e instrutor que clama tera visualizado a persistência da garota no último dia, e que estaria disposto e honrado de ensiná-la a arte das cordas durante o tempo que exercesse no local. Completamente lisonjeada, a jovem não pensa duas vezes antes de juntar-se com o mestre junto de seus alunos.
   Após um intervalo, o novo círculo é agrupado, Godofredo agarrou o desafio internacional da data e sugeriu que a trilha trabalhada do dia seria Slow Ride. O mestre, também fanático por composição, mostra as técnicas simples porém poderosas da letra para a turma, igualmente em suas notas de todos os instrumentos envolvidos, com foco na guitarra. Após minutos de discussão, cada aluno repassa a guitarra tocando e cantando um pedaço da trilha, como um exercício.
   Godofredo explanou que a canção simbolizava para os jovens sobre o caminho lento e ritmico que todos teriam que tomar não só para suas carreiras, mas para tudo em suas vidas.

Capacidades escreveu:

- Prática Artística – Compôr/Nível 10 - 1000/1000 MAX.
- Prática Artística – Cantar/Nível 10 - 1000/1000 MAX.
- Prática Artística – Guitarra/Nível 10 - 1000/1000 MAX.

Depois de muito pensar no que estudar e praticar o casal imortal resolver aprender sobre musica, algo que Anuar queria a bastante tempo, sempre achou bonito e passou essa visão para Any, sendo assim fizeram o de sempre para os estudos, mudaram seus rostos, corpos e tudo mais para conseguir cantar, que é o ato de produzir sons musicais utilizando a voz, variando a altura de acordo com a melodia e o ritmo. Aquele que executa o canto ou, simplesmente, canta, é chamado de cantor (ou cantora). O cantor que está à frente de uma banda de música popular é, comumente, chamado de vocalista. Os cantores apresentam músicas, que podem ser cantadas com acompanhamento de instrumentos musicais ou a capela. O canto pode ser praticado “solo” ou em duetos, trios, quartetos etc.. isso era feito de manha.

Na parte da tarde iriam aprender a tocar baixo, tambem conhecido de contra baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usa é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas grossas (graves) de uma guitarra (isto é, Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas é afinada uma oitava mais grave, em tom, do que a guitarra, ambos estavam com dificuldades em tocar e aprender algo, mesmo assim estavam se divertindo com algo tão diferente.

A noite já cansados ambos iriam aprender sobre a guitarra que refere-se a uma série de instrumentos de cordas dedilhada, que possuem geralmente de 6 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida, após alguns estudos logo iriam começar a fazer suas primeiras notas mas nada de riffs.

inicio do treino.

Código:

Prática Artística – Cantar Nivel 2 – 200/300 exp
Prática Artística - Tocar Baixo Nivel 2 – 200/300 exp
Prática Artística - Tocar Guitarra  Nivel 2 – 200/300 exp

Já quase na metade da semana veio mais explicações sobe o canto em si, que pode também ser praticado em grupo, como num coro em uníssono ou composto por diferentes naipes. Em muitos aspectos, o canto é uma forma de fala “sustentada”. Pode ser formal ou informal, arranjado ou improvisado. Pode ser praticado por lazer, por ritual, na prática educacional ou profissionalmente. A excelência no canto requer tempo, dedicação, instrução e prática regular. Nesse caso, a voz fica mais clara, forte e maleável. Os cantores profissionais, normalmente, constroem suas carreiras num gênero específico, como erudito ou popular. Ensaiam, constantemente, com professores de canto, pianistas repassadores, “coaches” e regentes, ao longo da carreira. Ambos já estavam pensando em uma banda para brincar ainda mais.

Nas aulas de baixo foi explicado que para evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferiores na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta, ambos começavam a entender certas coisas, aprendendo o mínimo possível sobre tal instrumento.

O casal descobriu que existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância (ver: guitarra semiacústica), mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento. As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas, são construídas por um luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista. Foi o instrumento de ambos gostaram logo de cara, já conseguiam não com exatidão acertas algumas notas e cantar ao mesmo tempo por exemplo, mostrando aos professores que eram mais do que aparentavam.

Código:

Prática Artística – Cantar Nivel 4 – 400/500 exp
Prática Artística - Tocar Baixo Nivel 4 – 400/500 exp
Prática Artística - Tocar Guitarra  Nivel 4 – 400/500 exp

Em uma maneira bem cientifica, Anuar junto com os professores falaram que em seu aspecto físico, o canto tem uma técnica bem definida que depende do uso dos pulmões, que agem como uma fonte de ar; do diafragma, que age como um fole; da laringe, que atua como um instrumento de palheta ou vibrador; do tórax e cavidades da cabeça, que têm a função de um amplificador, como um tubo num instrumento de sopro; e da língua, que, juntamente com o palato, dentes e lábios, articulam e impõem consoantes e vogais ao som amplificado. Algo bem interessante de se mostrar o ate de cantar.

Any já percebeu que de forma semelhante ao que ocorre com uma guitarra, para tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total deve-se conectá-lo a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por conta dele ter um corpo sólido. O baixo , é um instrumento comprido e um pouco pesado , apesar de ser mais fino do que a guitarra elétrica, só agora ambos estavam gostando de fato desse instrumento.

Aproveitando e falando sobre as origens das coisas o Instrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã). A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente. Anuar conhecia mas não tinha como evoluir preso ainda em sua maldição, mas agora iria aprender com prazer sobre esses instrumentos.

Código:

Prática Artística – Cantar Nivel 6 – 600/700 exp
Prática Artística - Tocar Baixo Nivel 6 – 600/700 exp
Prática Artística - Tocar Guitarra  Nivel 6 – 600/700 exp

Continuando a maneira cientifica da arte de cantar dando ênfase durante a respiração passiva, o ar é inalado por meio do diafragma, enquanto a exalação ocorre sem nenhum esforço. A expiração pode ser auxiliada pelos músculos abdominais, intercostais e pélvicos inferiores. A inspiração é auxiliada pelo uso dos músculos intercostais externos, músculos escalenos e o esternocleidomastóideo. Algo que ambos estavam aprendendo também por instinto com o passar das aulas.

Os professores resolveram falar um pouco da história do baixo, que nos anos 1950, o grande problema dos contrabaixistas da época era o transporte de seu instrumento, delicado (por ser feito de madeira), até que no ano de 1951 um técnico em eletrônica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo clássico. Com isso em mente Anuar já queria criar sua própria marca futuramente.

Anuar lembrou de uma história que resolveu colocar em pauta, após os estudos e atividades com as guitarras, voltou a tona era de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na Península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte. O debate tranquilo

Código:

Prática Artística – Cantar Nivel 8 – 800/900 exp
Prática Artística - Tocar Baixo Nivel 8 – 800/900 exp
Prática Artística - Tocar Guitarra  Nivel 8 – 800/900 exp

Anuar e Any descobriram que os cantores também podem aprender a projetar o som de maneira que ele ressoe melhor dentro do trato vocal. Isto é conhecido como ressonância. Outra grande influência na produção da voz cantada é a função da laringe que pode ser modificada de diferentes maneiras para produzir sons diferentes. Estes diferentes tipos da função laríngea são descritos como diferentes tipos de registros vocais, como são metamorfose em suas essências, podem alterar a voz como bem entender.

Na aula final de baixo, ambos concordaram após uma pequena performance de que como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento. Com alguns ajustes e aparelhagens, da pra fazer um instrumento único que pode ser altamente atrativo, tudo para lucrar futuramente no ramo da música.

Para terminar sobre a guitarras, após de um pequeno show uma aula de história mais uma vez, voltada a vihuela espanhola que parece ser um instrumento intermediário entre o alaúde e a guitarra moderna, pois possui uma afinação semelhante ao alaúde, mas o corpo já tinha o formato em 8 semelhante, sendo menor, que as guitarras atuais. No entanto não é certo se esta é mesmo uma forma de transição ou apenas um instrumento que combina características dos dois instrumentos. Em favor da segunda hipótese, argumenta-se que a remodelagem da vihuela para se tornar parecida com a guitarra foi uma forma de diferenciar visualmente o instrumento ocidental do alaúde árabe associado aos invasores

Código:

Prática Artística – Cantar Nivel Max
Prática Artística - Tocar Baixo Nivel Max
Prática Artística - Tocar Guitarra  Nivel Max

fim do treino

A dupla agora no ramo artístico resolveram aprender mais 2 instrumentos, a bateria que é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percutidos por um único percussionista, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora, em alguns casos, certos executantes possam também usar as próprias mãos nuas para percutir o instrumento em questão, muito difícil de se aprender de inicio porem bastante útil com o passar do tempo.

O outro instrumento que a dupla queria aprender era o Piano, que é um instrumento musical de cordas percussivas, segundo o sistema de classificação de Hornbostel-Sachs, O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som, também outro aparelho bastante dificil de se aprender, mas com alguns dias ambos iriam mostrar sua genialidade.

Código:

Prática Artística - Tocar Bateria  Nivel 2 – 200/300 exp
Prática Artística - Tocar Piano  Nivel 2 – 200/300 exp

Inicio de treino.

Já no final da primeira semana descobriram que a bateria era O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock, pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde a década de 1920 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas, o que fez Anuar se lembrar de informações de outros instrumentos e ate mesmo desse no começo do século.

Continuando o estudo e uso do piano que é um instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente, no final da primeira semana ambos já sabiam alguma coisa do básico, realmente um instrumento bastante dificil de se aprender.

Código:

Prática Artística - Tocar Bateria  Nivel 4 – 400/500 exp
Prática Artística - Tocar Piano  Nivel 4 – 400/500 exp

O que Anuar tinha se lembrando sobre a bateria foi que em meados de 1900, bandase orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bombo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeiraque fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções, mesmo não sabendo tocar nada o imortal junto com a sua companheira já gostavam de apreciar a musica, foram presenciar e ate hoje em dia vão para alguns show e teatro, sempre como um grande fã de algo tão diferente e belo.

Já o piano e mais antigo tendo a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo, a dupla se encantava ao saber que estavam de fato aprendendo a tocar um piano, iriam se aprofundar nesse ramo e apreciar o uso delas ao Maximo.

Código:

Prática Artística - Tocar Bateria  Nivel 6 – 600/700 exp
Prática Artística - Tocar Piano  Nivel 6 – 600/700 exp

Nas aulas finais a dupla já conseguia fazer o que era pedido nas aulas, com isso os sons e a musica fluía, em um dos momentos firam que os pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. A peça mais nova que fez parte do kit básico da bateria foi o hi-hat que apareceu na década de 1940. É uma peça que utiliza dois pratos de choque, acionados com o pé. Por fim já conseguiram fazer algo na bateria digno de nota, todos notaram a progressão da dupla.

Já no piano nas aulas chegaram a conclusão que os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento. Um piano comum tem, geralmente, oito lás, oito sis bemóis, oito sis, oito dós, sete dós sustenidos, sete rés, sete mis bemóis, sete mis, sete fás, sete fás sustenidos, sete sóis e sete sóis sustenidos, formando um total de 88 notas musicais, o que foi o bastante para Anuar já pensar em criar novos instrumentos para renovar a procura no piano.

Código:

Prática Artística - Tocar Bateria  Nivel 8 – 800/900 exp
Prática Artística - Tocar Piano  Nivel 8 – 800/900 exp