Catedral da Sé - Cripta

-Vamos? -Não era minha intensão ele ir junto comigo pra lá, isso poderia atrapalhar caso ele decidisse atacar Caim ou o próprio não gostasse da minha companhia. Dante tirava uma arma de seu sobre-tudo e me dava. Era de uma tecnologia bem avançada, havia um gancho na ponta. -Sem problemas. Zaki, volto antes de 15 minutos. - Ele pegou outra arma daquela e apontou pra cima, disparando e indo rapidamente para lá. Fiz o mesmo que ele após Crowley se despedir de nós... Zaki ficaria sozinho enquanto eu havia dito pra eles ficarem juntos? Suspirei atirando pra cima assim como Dante e indo rapidamente lá pra cima. Lá parecia ser uma cripta ou algo do gênero, onde os bispos ficavam com outros membros do clero. Estava tudo bem empoeirado, parecia até que não limpavam o local à décadas, porém estava mais pra pó de vampiro morto do que outra coisa. Estava claro pra mim os sinais de batalha, sangue espirrado, esculturas quebradas, chão rachado, armas no chão. Olharia ao redor, não só procurando pelos selos de Crowley, como também pela presença de Caim e iria aproveitar pra ver as armas. Nada melhor que ter reservas, se estivessem em bom estado. -Você matou todos esses? -Perguntei pra Dante sem ressentimentos na voz ou qualquer outro sentimento pela matança, afinal eu provavelmente faria o mesmo então... Antes ele do que eu. -Eu preferia que alguém fosse com Zaki, ele estava muito cansado depois da arma nova. Estou bem pra ficar sozinho caso algo aconteça, mas não há mais inimigos aqui. -Disse neutro enquanto vasculhava o lugar, mas com os sentidos tentando encontrar Caim. Onde ele está? Sua presença vinha daqui... Será que Dante o sentiu também? Pensei observando algumas estátuas e as paredes.

Conhecimentos:

Vantagens:

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Ações escreveu:

1ª Ação: Teste de rastreamento em Caim
2ª a 3ª Ação: Pegar 1 ou 2 armas em boas condições
4ª Ação: Procurar por selos

Restante Esquivas e prováveis contra-ataques

Esquivas escreveu:

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2 , 6 , 6

Teste rastreamento escreveu:

+15 bônus

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-Entendo... Então ele é tipo um mercenário... Devo ficar atento a isso. -Falei enquanto sentia uma presença forte vindo de um corredor à esquerda. Enquanto Dante ia para a direita, eu analisava algumas armas do chão, deixando de volta as que estavam quebradas, mas ao observar uma metralhadora, sorri satisfeito. Guardei ela enquanto seguia pro corredor da esquerda e Dante me respondia de certa forma ríspido sobre meu companheiro de grupo. -OK. Respondi dando de ombros pro fato, seguindo para a escadaria e subindo, ao fim da mesma, uma porta cujo o nome era quarto de Embalse... Isso significava que eles se sepultavam lá? Qual o sentido de Caim escolher justo aquele lugar? Assim que abri a porta lentamente, vi partes da sala e era como se eu entrasse num pequeno necrotério, ou o que eu imaginava ser um. Uma mesa de metal onde os corpos eram preparados, um refrigerador com seis gavetas em colunas de três para guardar os corpos, uma estante de materiais, e uma mesa com computador e Caim sentado me esperando. Ele sorria enquanto dizia em silêncio pra me sentar. Fechei a porta enquanto me aproximava pra sentar, observando ao redor e a cadeira, já que tudo lá era estranho, o que poderia ter a mais ali? -Caim-sama, queria falar-me? -Perguntei enquanto me sentava na cadeira após uma breve reverência. -Kupala esta morto. -Informei sério.

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Vantagens:

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Ações escreveu:

1ª Ação: Guardar a metralhadora.
2ª Ação: Usar conhecimento de tecnologia pra ver se tem algo estranho na sala, algum dispositivo ou armadilha.
3ª Ação: Fechar a porta e aproximar de Caim pra sentar-se.

Restante Esquivas e prováveis contra-ataques

Esquivas escreveu:

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9 , 7 , 5 , 4

Teste conhecimento de tecnologia escreveu:

Nível 10

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42

Ele afirmou quanto ao querer falar comigo e com isso me aproximei, o informando que a missão anterior havia sido cumprida. Nisso sentei-me ao não notar nada errado com o lugar, dessa forma também não faria desfeita a ele, que pedia pra sentar-me. Ele pareceu confuso com o nome no início, mas depois lembrou-se do fato do irmão ter mudado seu nome e seu sorriso me dizia estar satisfeito mesmo com aquela notícia. Seus caninos eram bem ressaltados, algo que eu só vira em Saori. Ele então passou a falar de minha geração e sobre algumas coisas que eu já sabia, como a força de um vampiro de mesma geração só que com diferenças de idade. O mais velho sempre é mais poderoso. -Hai, diablere. -Respondi assim que ele terminou de falar o que ele queria dizer com o ato de drenar outro vampiro pra tomar seus poderes, assim como Saori fizera com seu Sire. Quando ele disse o "porém", meus olhos se voltaram pra ele esperando a continuação e me surpreendendo no final. O que ele queria dizer com aquilo? Ele dava outro sorriso me olhando, e parecia realmente feliz, o que me deixava levemente ansioso. Voltou a falar depois de uma breve pausa, como se esperasse por minha reação ou minha feição já revelava o que se passava? Serviço? Aquilo tinha cheiro de encrenca, porém ele disse algo que me fez voltar ao interesse. A recompensa por a morte de Kitava. Nisso ele mordeu o próprio pulso, fazendo o sangue escorrer enquanto me mostrava de uma forma que me entregava para que eu bebesse. Eu devia fazer o que? Negar seria uma afronta e não estava em meus planos deixar alguém como ele irritado. Fora que eu precisava ficar mais forte, me daria mais chances de sobreviver. Engoli seco enquanto inclinava o corpo na direção de seu pulso, o segurando de forma que desse firmeza e aceitei sua oferta. -Arigatou Gozaimasu, Caim-sama. -Quem já havia tido aquela honra de falar com ele, acatar uma missão e ainda ser recompensado? Provavelmente poucos. Negar aquilo seria burrice. Seu sangue inundava minha boca, num sabor provocativo, viciante e forte, de forma que me sentia acolhido e ao mesmo tempo distante.

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Esquivas e prováveis contra-ataques

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6 , 3 , 5 , 7 , 3 , 2 , 5

Me sentia embriagado conforme o sangue de Caim chegava à minha boca, tão doce e quente que me fazia ficar numa intensa euforia a qual nunca senti antes. Meu corpo tremia um pouco, como se estivesse em êxtase por várias vezes, e além disso, me sentia mais forte, muito mais forte... Uma energia sobrenatural intensa como se algo dentro de mim mudasse. Infelizmente Caim parou o sangue, fazendo-me afastar dele enquanto dizia sobre os negócios, mas minha atenção estava no sangue dele ainda e a vontade de continuar aquilo, mas fechei os olhos e franzi as sobrancelhas na tentativa de fazer aquela vontade de beber mais do sangue dele amenizasse. Voltei a olhar pra Caim quando ele voltou a falar, ainda sentindo aquela vontade deixar minha garganta um pouco seca, mas conseguindo controlar apesar da sensação de suor na pele. -Hai, eu encontrei uma vez com uma Malkaviana e eles tem algumas disciplinas interessantes apesar da loucura, Ofuscação e Auspícios... Mas antes de treinarmos eu tenho duas perguntas... Qual geração eu sou exatamente? -Perguntei algo que até então não havia sido esclarecido e ele poderia saber já que tinha um elo diferente com todos seus filhos e possivelmente depois de eu beber de seu sangue esse elo tenha se fortalecido. -Minha Sire não vai saber o que aconteceu entre nós? -Era outra pergunta, mas essa me preocupava um pouco mais visto que ela havia diablerizado o próprio sire e me queria como sua espada. Então eu seria tipo um agente duplo? -Mas podemos falar sobre Kitava e seus irmãos antes do treinamento. -Não importava a ordem a ser feita, já que o veria com mais frequência.

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Esquivas e prováveis contra-ataques

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7 , 5 , 5 , 8 , 10 , 5 , 9

Ele não demorou pra me explicar como funcionava a disciplina Auspícios o que me fazia lembrar da explicação sobre Fascínio. Era quase a mesma coisa, porém aquela parecia mais complexa. O que me aliviou foi o fato de depois de acostumado ficaria mais automático usa-la, porém até lá, iria precisar de bastante treino. No que ele foi falando, fui tentando testar, se ele realmente iria me ensinar disciplinas de outros clãs, então eu deveria conseguir algo. Comecei a me concentrar nos sentidos, um de cada vez até conseguir unir todos em um, e por um breve momento, assim que olhei pra Caim, vi sua aura. Era algo tenebroso e poderosa, praticamente invencível algo comparável com um deus de fato. Não era pra menos que ele era o pai de todos os vampiros e ainda estava vivo. Por causa do susto quase caí da cadeira, mas consegui manter o equilíbrio no momento que a cadeira deu uma breve virada. -Uou... Isso foi bem intenso. -Era bem diferente ver aquela energia e só senti-la, mas agora entendia o que eu senti ao perceber sua presença. -Prevenir Dominação e Presença... Isso é bom. -Comentei, isso era algo muito usado por eles e minha Sire também gostava. Voltei a me endireitar na cadeira assim que ele começou a contar uma pequena história, algo que religiosamente todos deveriam saber. Mas pelo visto não parava ali e continuei curioso quanto ao resto. -Então existem outros irmãos com pecados piores e que foram esquecidos, certo... Um deles seria Kitava? E os outros? -Perguntei curioso, já que Kitava não estava entre os nomes ditos.

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9 , 8 , 4 , 10 , 7 , 8 , 5

Ele não parecia ter pressa e me explicava tudo com paciência e poucos detalhes, mas que não atrapalhava o entendimento. Era bem diferente aquela história, de tudo o que eu já tinha lido, e olha que Youkais tinha muita coisa estranha nas histórias, mas tinha algo mais tétrico naquilo tudo. Talvez por eu ter certeza de ter realmente acontecido? Ou por serem irmãos? Talvez alguma sensação de Caim como ele me passou sua vontade de matar Kitava? O fato era, Arohongui, Tawhoa e Tukohama exageraram por Kitava só ter comido todos os pássaros. Claro que ele não precisava ser guloso, mas daí a deixarem ele cego era de mais. A história havia acabado e Caim explicou mais algumas coisas antes de me fazer uma pergunta. -Você quer que eu descubra a localização dos seus outros irmãos e mate-os assim como Kitava? Por que quer matar seus irmãos? -Perguntei interessado naquela história, eles deveriam ter feito algo pra Caim ter raiva deles. Aquele ódio e vontade de matar um irmão não vem do nada... -Os vampiros estão todos divididos e em guerra por causa das lideranças atuais, você aparecendo não acabaria com essa guerra sem sentido? -Indaguei de forma tranquila não como se eu quisesse pressiona-lo ou repreende-lo por aquilo, pelo contrário queria entende-lo. -Eu preciso ficar mais forte pra conseguir sobreviver nessa guerra, não posso esperar os anos e ficar só trancando numa biblioteca. Minha Sire quer que eu seja a espada dela e você também quer que eu seja sua espada e eu quero conseguir fazer um bom trabalho. -Disse de forma sincera esperando novas ordens ou mais algum detalhe sobre seus irmãos. -Como manteremos contato quando eu voltar pro Japão? -Perguntei por ultimo cessando as perguntas insistentes.

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2 , 3 , 4 , 2 , 3 , 5 , 5

Ouvi seu conselho sobre me preparar para o encontro com eles, e que no momento estavam fracos e a maioria desacordada ainda. Suspirei um pouco aliviado, ao menos daria tempo pra estratégia e treinamento. -Mas se é um perigo desse tamanho, por que os vampiros não parariam seus afazeres pra lidar com isso? -Perguntei me calando em seguida assim que ele continuava a me responder em dúvidas internas dizendo como eram seus irmãos e logo em seguida falando sobre nós. Como os vampiros se consideram seres superiores e no fim acabam se dando mal... -Eles queriam fazer diablere com Kitava? Ainda bem que não conseguiram... -Murmurei um pouco assustado com a hipótese não realizada. Ele andava pela sala, agora dando a volta por mim enquanto comentava da Camarilla e os anciões em sua sede de poder e fortuna. Não estava errado, na verdade era tudo fruto de sentimentos ruins e humanos ampliados pela imortalidade e poder sobrenatural. Ele logo tocou em minha Sire, o que me fez olhá-lo de baixo, já que eu ainda estava sentado e ele ao meu lado em pé com uma mão em meu ombro. -Hai, a obedecerei e tomarei cuidado. -Disse antes que ele sumisse. Nisso me levantei da cadeira, e sairia pela porta para a sala anterior com as cinzas dos vampiros mortos. Eu seguiria pra outra sala, Dante deveria estar lá ainda...

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Ação 1: Voltar pra sala anterior
Ação 2: Entrar na sala ao lado onde Dante entrou.
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3 , 1 , 1 , 7 , 7 , 2 , 6