Arco 3 - Começa o Gehenna

Assunto: Arco 3 - Começa o Gehenna 11/11/19, 02:03 pm

Musica Tema - Ozar Midrashim

Silent Hill

Masako Sun escreveu:: Saímos do ponto de encontro, eu, Melena e Nissa, em um carro com um segurança e um motorista. Quando estávamos prestes a chegar na cidade, sofremos um acidente e batemos num dos muros da entrada. Quando "acordamos", saímos do carro e os dois; o motorista e o guarda estavam mortos. Não havia nenhum guarda ou barreiras posicionadas como Nissa previa, e já imaginamos o pior. Seguimos pela névoa até que Melena viu Dean, eu vi Misaki e Nissa viu uma dragona distante. Misaki era perseguida por algumas coisas estranhas e eu fui socorre-la, Melena invocou um bicho de água para ajudar Nissa com a dragona e nessa separação, acabamos indo para lugares diferentes... Foi tudo muito estranho... É difícil explicar o que houve lá, pois Misaki era perseguida por enfermeiras e do nada elas se transformaram em pessoas que conheço e me atacaram. Até aí não tínhamos muitas informações do poder da fada, e eu estava em desvantagem numérica, então apesar da luta difícil, percebi que aquelas não eram elas de fato... Por alguns fatores: 1) elas não estariam ali na missão; 2) elas falaram coisas que já haviam dito pra mim e 3) a forma de Misaki estava estranha... Então tentei usar ordens nelas e daí elas sumiram e a névoa abaixou... Dessa forma eu pude ver onde eu estava e encontrei Alessa pela primeira vez. Era o colégio Widwich Elementary, e segui a garota, vendo minha mãe lá dentro... Quer dizer... Minha mãe de quando humano. Tentei ser furtivo para conseguir alguma informação útil, ou ao menos ter vantagem, e quando entrei pela janela e conforme me esgueirava no escuro eu ouvia a conversa de minha mãe com alguém, e quando reconheci era meu Sensei, como se aquilo tudo fosse uma memória de minha mãe e eu estivesse participando daquilo por intermédio da fada... E acabei descobrindo que minha mãe se matou. O colégio da cidade não era mais aquele e agora eu estava no meu antigo colégio. A fada tentou brincar com nossas cabeças de todas as formas, mas ela também mostrou algumas verdades e me deu a chance de me despedir de minha mãe... Pelo fato de estar morta, a fada conseguiu usar sua alma e usá-la contra mim. No fim fui obrigado a lutar contra minha mãe, mas tive a oportunidade de me desculpar com ela e me despedir. Consegui liberta-la dela ao menos... Com a morte dela, eu me vi novamente na rua, como se nunca tivesse entrado no colégio e de alguma forma consegui acordar. Quando voltei à mim estava dentro do carro ainda, Melena dormia e Nissa estava desaparecida. Usei uma de minhas habilidades para acordar Melena e um Medabee apareceu. À princípio achamos que ele era um inimigo, mas não o atacamos e vimos a batalha que ocorria mais distante, com uma Democles flutuando no céu. Ele nos levou até o hospital e lá encontramos nosso primeiro inimigo, o Arquiteto... A batalha foi bem complicada e se não fosse Nissa não teríamos conseguido vencê-lo, mas conseguimos a informação que eles tentavam reviver Samael. Kotaro se juntou a nós, entramos no hospital e lá haviam 7 portas, que todos nós víamos menos Metabee... Ele foi sequestrado e acabamos por escolher cada um uma porta. Eu entrei na 7ª, a porta do Cineasta e lá obtive muitas informações... Ele me mostrou toda a história de Alessa e Kotaro surgiu quebrando a parede e iniciando uma luta com ele. Ele havia me dado sua câmera e através dela eu consegui ver toda a vida dele, e o que o levou à se unir com a fada, quando eu estava quase convencendo ele a nos ajudar, a fada apareceu, Kotaro atacou uma versão encapetada dela, entrando na tela de cinema e eu com a outra versão. Ela matou o Cineasta e o filho dele e eu tentei aproveitar para mata-la lá mesmo. Consegui feri-la, mas acabou que ela conseguiu o que faltava para reviver Samael... E fugiu. Eu e Kotaro tentamos sair da sala, mas fomos ajudados por Castiel, que nos levou a outra sala e depois tirou todos nós do hospital. Estávamos no local do estupro de Alessa, lá tinham vários símbolos desenhados e um portal estranho... Mas precisávamos achar a garota primeiro... Eu sentia isso... Rasguei um dos símbolos que significava ressuscitar e o portal ressoou, depois quando me aproximei do feno onde havia o sangue de Alessa, encontrei Metabee. Kotaro surtou, ficou com o robô no colo e acabou descobrindo que a alma do pai dele estava no robô... Sinceramente não prestei atenção na conversa pessoal deles, preferi continuar na minha missão e descobrir onde estava Alessa, e quando usei uma habilidade minha no sangue dela, vimos quem a estuprou... O próprio Samael usando o corpo de alguém, e a própria mãe dela a botou naquele inferno... E acabou que fomos teleportados de alguma maneira para onde Alessa estava; viva e grávida... Até agora não sei como fomos parar ali, mas não me importa mais saber isso... Por causa da queimadura que ela sofreu de criança num dos rituais, seu corpo era todo deformado e ninguém cuidou decentemente dela... Ela falou conosco, queria morrer... Optamos por tentar provocar um aborto enquanto outra parte da equipe curava ela, mas acabou que ela não resistiu e eu cortei sua cabeça por precaução. Nisso tudo começou a tremer, saímos correndo dali e Melena levou consigo o corpo dela e a cabeça... Sei lá por quê... Quando saímos do prédio tudo estava um caos, com redemoinhos no chão como se engolisse tudo e a fada bem deteriorada lá, com raiva. E foi ai que surgiu alguém e a matou... Nisso vocês chegaram. Não sei dizer quem matou a fada... Estava longe deles para reconhecer alguém além da fada... Essa missão foi bem desgastante, posso voltar para o Japão agora?

Ximeerra Graça Zule escreveu:: Prazer falar com ti, então vamos do zero. Nissa nos contou sobre boa parte da cidade durante a viagem de limo, entreguei alguns curativos pro Masako, e logo depois aconteceu o "acidente" e desacordou nós três, exceto pros dois da parte da frente do automóvel que pereceram...que descansem em paz. Bom...já aviso que a partir daqui a minha perspectiva começa a se transvia. Porque nós desmaiamos da batida, fomos ilusionados em sonhos a parte, então delusões aconteceram e ao mesmo tempo tinham elementos reais por causa do efeito recorrente da cidade, presta atenção. Masako e eu acordamos, e curei a Nissa, com a cena do crime sumida misteriosamente, seguimos e encontramos Dean Winchester e uma guria chamada Misaki, formalmente tinhamos relações com ambos. Nos engalfinhamos com uma dragoa chamada Atarka na nossa frente e seis figuras que até agora não sei do que se tratavam, pergunte pro Masako. Eu tentei lutar contra aquela besta, mas ao visto eu não tinha capacidade de ferir aquilo exceto a Nissa, já na sua forma dragônica pelo que vi... Depois que as duas se estouraram pelos céus, da neblina apareceu uma figura que eu só consigo definir como um experimento com dois humanos, gemia de dor e...prazer... Sem problemas pra lidar com aquilo, mas depois me aparece o Dean denovo apontando a arma, dessa vez não tava ferido ou sujo. Masako e Nissa já tinham sumido a esse ponto, e eu também tinha que entender que nem tudo podia ser confiado nesse ambiente todo. Tirei essa conclusão quando vi um buraco abismal no meio daquelas colinas, e Dean que se apresentou como um demônio, até portando a marca de Caim com a suposta "Primeira Espada". Sam, apareceu que já tava seguindo o próprio irmão. Eu tive que impedir que o louco da peixeira fosse tentar matar nós dois, coloquei ele pra sentar...literalmente, e então explicaram esse acaso. Depois disso tudo, a silhueta de Alessa apareceu dentre a névoa, e me vi sozinha na frente do hospital Alchemilla, mas quando eu entrei, me vi familiarizada com a estrutura do estabelecimento. Aquele espaço foi montado da minha mente, o mesmo hospital se remodulou como o mesmo hospital onde meu ex-marido faleceu, inclusive achei o mesmo quarto com a cama quente e uma foto. No mesmo quarto que encontrei a nossa inimiga, Ahorongui. Óbvio que nessa mistura toda, era muito suspeito daquele moça aparecer assim tentando me confortar e querendo me puxar pro mundo dos sonhos. Agora eu tiro a conclusão que o que ela queria era me recrutar pro giro particular com os outros "cavaleiros", sendo a Musicista, até porque ela me pediu uma música tocada por mim. Eu não quis partir pra ignorância por falta de informação, mas depois de estourar os tímpanos da bergamota, ela saiu correndo não antes de mostrar o outro lado negro da moeda, ela sempre foi uma "divindade" mimada... Tive que continuar naquele hospital sozinha, encontrei Dean personificando o doutor Michael Kaufmann, com Sam sendo o técnico do elevador, Travis. Travis dizia que ouvia gemidos debaixo do elevador, e depois de uma discussão, segui o técnico na maciota. Ele congelou na hora de abrir a porta e uma cortina misteriosa eu tive que abrir atrás de nós. Um homem chamado Rickster se revelou atrás sentado em um conjunto de cadeiras de cinema. O maludo dizia que essas personificações faziam parte de um teatrinho pessoal dele, até agora eu não entendi a intenção dele comigo no meio dessa missão, a não ser que isso seja a forma dele interagir com as pessoas, carinha agradável... Mas ele disse que o irmão de Ahorongui foi responsável pela morte de um dos irmãos dele. "A Preguiça de Ahorongui, dormindo em meio à tarde de trabalho, enquanto deveria trabalhar junto à sua família..." foi o que ele disse sobre a nomenclatura da fada. O tempo voltou a rolar, abri a porta pro técnico, e entramos numa sala inesperada, bem...pelo menos que o Travis reagiu. Um lugar pútrido com duas válvulas, uma cadeira de rodas e uma maca, todos com seus danos e sangue espalhado pra todo lado. Nem consegui investigar direito, fui acordada dessa minha viagem... Só o que eu consigo descrever é como se eu tivesse acordado de um pesadelo, só que com dois avisos relevantes. Eu fiquei preocupada com o quanto meus atos realmente fariam efeito nesses planos. Bah, Masako me acordou, parece que o guri saiu da viagem dele antes e conseguiu se comunicar por um dom vampírico dele, uma comunicação que ecoou na minha cabeça. Isso que ele apareceu naquele meu ambiente gritando que até Travis se assustou, e só o que pude ver eram tecidos humanos e resíduos de queimaduras da Alessa que tava registrada no meio daquelas pistas. Então me levantei pro mesmo plano que o Masako, os motoristas ainda mortos mas a Nissa não estava alí. Abeli...META-Bee apareceu nos encontrando, como objetivo dele, sendo bem humano pra uma máquina, nos levou até o ponto que seu irmão...mestre estava peleando. Uma espada dourada e gigante flutuava no céu, e chegamos na entrada do mesmo hospital que estive. E a primeira coisa que nos recebe é um guri muito elitista e com complexo de Deus até no brioco. Quando ele ameaçou o Masako, eu e o Abeli...Metabee ainda tentamos pôr o moleque no chão com um sopapo só, mas ele foi até astuto de nos contra-atacar. Foi aí que ele apresentou seu monte de lataria no corpo e eu tive que corvejar ele até a morte. Depois de curar o robô e me curar, Nissa apareceu na hora que o tronco dele tava no mesmo espaço que a minha foice. A caneta...espada foi a única coisa que não virou purpurina dele todo, inclusive...ela se converteu pra minha posse, depois de ouvirmos uma voz divina e misteriosa, Nissa reafirmou que tal artefato tinha uma mana pura de uma entidade genuína. Eu estou com ela aqui... "Sonhos...não devem ser tomados, e sim cultivados... Existem forças que não desejam este mal que se faz presente aqui... Campeã de Helios, aceite esse presente em nome dos Verdadeiros Sidhe..." Foi o que ouvimos, e eu ponho minha fé sobre meu coração que eu seja mesmo digna. Minhas intenções são boas, mesmo que meus métodos possam sujar de vez em quando. Eu me vejo humana além de Campeã de Helios apesar de tudo. Essa Espada da Criação se trata de uma ferramenta fabulosa, forjada em Arcadia, que foi furtadapela Dama da Lua, segundo a Nissa. A Theogênese amplifica as maestrias mágicas elementais e ilusórias do portador, eu pretendo usá-la em meu nome, da organização, e de todas as divindades que me contornam. Continuando... Foi revelado que a fada de fato recrutava pessoas específicas com certos traumas e morais provindos do mundo real, e que refletissem seus cargos dentro dessa roda, esse guri se tratava como o Arquiteto. Nissa libertou a mente de Atarka, a moça orelhuda de cabelos verdes e vestes brancas era de fato uma Changeling que saiu do Sonhar mas ainda tentou mesclar o real com aqueles sonhos, e punia muitos seres com pesadelos, mesmo que a mesma tenha sido interpretada como um peão pra algum plano maior... Kotaro apareceu, tinha acabado de exterminar uma ilusão da própria fada. Entramos no hospital... Sete portas em um corredor, mas Metabee não as via além do lobby normal do hospital, só quem possuía alguma essência vital conseguia ver aquelas entradas. Tomamos muito tempo pra entrar com cautela que a Poetisa do número seis, uma chinoca chifruda e literalmente preta de pele, se aborreceu rimando, e da quinta porta emergiram correntes que puxaram o Metabee pra dentro. Só seis guardiões estavam disponíveis, a quinta porta jorrava sangue de hímen rompido com menstruação, isso vindo de uma escuridão profunda. Tivemos que nos separar denovo, entreguei mais curativos para o Masako e seguimos para diferentes portas, comigo na terceira, Masako na sétima, Nissa na quarta e Kotaro na sexta. Ai ai...a terceira porta... Me perdoe se eu soluçar um pouco a partir daqui... A porta 3 me levou pra um campo de trigos, reluzente e agradável, um grande contraste do que vi até aquele momento. Maior contraste era a Pintora no meio daquilo, ilustrando a própria Ahorongui em sua forma "divina". Uma moça jovem e gótica, tava cantarolando a mesma música que toquei pra mestra dela, hihi... Aquele lugar era santuário da mesma, e o comportamento dela nada vilanesca pra se passar de alguém daquele culto. Ela argumentou que a beleza alheia podia fazer alguém se passar de uma entidade, e ainda sim descordava com alguns feitos da deusa, mas se via incapaz de recusar a oferta de viver no mundo idealizado de cada um, inclusive de continuar fazendo sua arte após a morte. Eu me apeguei a ela muito, e muito mais do que imaginava, eu consegui convencer e fazer com que ela revesse os conceitos quanto o objetivo dela em primeiro lugar. Não que fosse difícil, ela mesma tinha desacordos com o Conselho. Ela se chamava Angela Orosco, e nasceu e foi criada em Silent Hill, tinha um dom e uma vontade artística excepcional... Após ela abrir a porta de saída, traindo sua própria mestra e me alertando, ela se foi...junto com seu santuário... Rickster me acompanhou do nada nessa porta um, ele achou que eu não daria conta com o Músico atual. Sala toda branca, só com um guri britânico de cabelos brancos, roupas pretas e tocando o piano sem parar, Allen Walker tinha um histórico com algum Conde que desconheço. Ele tava preso em um loop tocando aquele piano, a fada queria interromper as ações do exorcista de algum forma e segundo Rickster, ela foi preguiçosa. Eu conseg tirar ele do transe, com um pouquinho de carinho e um dom Bastet... O exorcista veio a pedido do General Lomax, veja, pedimos por reforços antes e vieram à tona! Bah, a música que ele tava tocando era um encantamento adâmico, suponho que tenha sido aquilo que tava o prendendo. Investiguei o piano em si, e só achei de relevante uma marca do signo de Gêmeos no assento, e tive que experimentar em separar o símbolo pra tentar desvendar o enigma. Acertei, a porta número 2 apareceu do piano que se desmontou. Allen conseguiu me acompanhar adiante... A Dançarina, eu não tenho muito o que falar dela, uma lacraia latina que mais se parecia uma asiática que o Masako já tenha paquerado na esquina. Os irmãos Winchesters estavam dançando presos no efeito e santuário dela que parecia um estúdio de dança. Allen e eu fomos afetados mas conseguimos interromper tudo, a rosa era a solução. Não houve confrontos, nem com a capeta que veio e usou a alma da dançarina pra se recompor. Fui puxada por Castiel pra fora daquela sala. Aliás, aquela capeta ainda tá com a Primeira Espada viu...MAS GRAÇAS A DEUS CASTIEL VOLTOU! Masako e Kotaro estavam conosco e nos encontramos com Metabee e a Nissa, todos feridos naquele celeiros cheio de símbolos satânicos, mesmo lugar que Alessa foi violentada. Reanimei o robô, e Allen conseguiu nos mostrar o pai dos irmãos cibernéticos pra nos abordar da história encantadora daquela família. Masako investigou o sangue daquele feno perto daquela fenda dimensional, e só com um dom mínimo conseguiu nos translocar exatamente onde Alessa estava... Ela...ela...eu via a beleza pura dela...eu não consegui ver aquela mulher sem tê-la como se fosse a minha paciente, e eu nem sou médica! Só consigo remendar feridas até onde os meus dons me limitam, tudo por questões de crença e moralidade. Quase optamos por acabar com o perrengue em um facada só, mas eu QUIS tentar mais uma coisa antes de acabar com a misericórdia dela. Um aborto autoindutível, com um pedaço de arame usado pra improvisar um cabide, pra tirar o embrião de Lúcifer do ventre dela. Foi bárbaro, eu quis fazer com cuidado pois ela confiou em mim e tentou resistir as dores, ainda com a minha anestesia. Todos ajudaram, mas...por mais que o aborto tenha sido um sucesso...isso também mutilou o corpo da minha...paciente... Acabei poupando o nosso esforço de ter que brigar com uma encarnação do diabo, o prédio começou a desabar e escapamos, carreguei o corpo dela comigo. Nos deparamos com a fada toda estropiada e revoltada, com aquela cidade sendo engolida pelo abismo infinito. Caim veio assegurar da...irmã...sobre dos porquês. Bem...vejamos, ela escondeu o coração em duas partes, sendo uma na mãe e a outra na filha, Caim possuía o coração da mãe na mão ao que parece, ele liberou o feitiço na Dahlia antes de assassiná-la, e se justificando que a situação dela não era feitio dele, ainda precisava da ajuda da fada pra resolver problemas de família. E daí ele chupou ela toda. Eu tentei entrar em algum consenso do maludo, mas eu tô como jiló no meio de bolo nessa história deles, ele só deixou claro que essa marca é coisa de Deus, que os Winchesters queriam uma arma pra exterminar um Cavaleiro do Apocalipse, e tinham um risco ainda mais afrente se tivermos esses "estômago" que ele clama. Castiel talvez saiba mais sobre essa marca, mas sendo que ele ficou ao nosso lado esse tempo todo, eu não tenho esperanças que ele saiba tanger isso aí. Eu só sinto muito pelo Dean, e ainda com o Sam que vai ter que ficar na perna do irmão por um tempo pra ter certeza que um não vai fazer estrume... E entramos no helicóptero, e a história acaba aqui, e não, eu não vou discutir o porque que o Masako decidiu decapitar o cadáver da Alessa, ele fez por alguma precaução contra possessões. Mesmo assim eu fico extremamente grata por todo mundo que veio dar o apoio nessa missão, eu não conseguiria fazer tudo isso sem eles, cada um me ergueu não só por suas capacidades e conhecimentos, mas por serem pessoas com sentimentos, e eu como uma mulher extrovertida que se preza uma força dentre o publico, eu me sinto a mais necessitada dessa energia coletiva. Eu agora rezo todos os dias pelas almas perdidas, iludidas e injustiçadas dessa colina, incluindo as que nos deram encrenca, a transição que seja luminosa pra esses espíritos. Eu espero que isso tudo tenha sido útil pra recapitular, eu adoro papear apesar de tudo. E se eu revelo tudo pra ti, eu espero manter esse bom contato, obrigadíssima por ouvir!

Assunto: Re: Arco 3 - Começa o Gehenna 20/11/19, 07:33 pm

Musica Tema - Overture

Raccoon City

John escreveu:: Primeiro irei deixar claro que é um resumo apesar de ser um relatório, fui contratado por um empregador misterioso e mee chamo Jonh Constantine, minhas especialidades são o oculto e ciências mundanas, as missões envolvia dizimar alguns inimigos da umbrela e de uma raça ancestral Karui.

Logo no inicio da missão houve uma tríade da qual se dividiu e eu agi sozinho, indo para o hospital conseguindo completar algumas missões por lá e em seguida criando um milagre, trazendo um ex-zumbi a vida, esse era Ben um antigo repórter da cidade em questão, conseguiu entender que a energia necromântica estava na agua envenenado assim a população.

Seguindo para a estação de tratamento de agua da cidade que era um covil para o inimigo, voltou a encontrar os outros aliados que tinham ido na delegacia primeiro, todos batalharam contra Birkin e por último o confronto épico contra Hinekora, onde todos quase encontraram seu fim, mas bravamente todos conseguiram uma proeza sem igual, a vitória, sendo assim a missão foi concluída com sucesso e uma nova chance para a cidade de Raccoon City.

T'Challa escreveu:: Como solicitado a mim, e presumo que aos meus companheiros, repasso agora meu relatório quanto ao incidente de Raccoon City, não deixando também de dar meu parecer e minhas descobertas, para o bom andamento de relações futuras de Wakanda com a Pentex, em empreendimentos de cunho social. Em princípio, fomos designados para um trabalho de limpeza e contenção, além é claro de reconhecimento, à fim de identificar a veracidade de conexão entre os chamados Deuses Anciões e o Vírus que tomou a cidade, porém claramente o cenário era defasado em relação aos dados que nos foram apresentados. De forma simples, um período de anos considerável em diferença dos relatórios da Pentex e do período atual, e a falta de tal informação nos colocou em clara desvantagem. A partida do ponto de pouso foi rápida, e prontamente nos embrenhamos no interior da cidade, iniciando nossas buscas. Minha iniciativa era chegar até a Prefeitura e averiguar tal estrutura, o que se mostrou como sendo mais um equívoco dos relatórios. Uma presença mais que abundante de mortos-vivos, além de que alguns eram animais que sofreram mutações derivadas da infecção que era a princípio viral. Rapidamente identifiquei uma presença de magia necromântica, esta em uma escala gigantesca, capaz de controlar remotamente o vírus e seus efeitos nos seres infectados. O confronto se fez necessário, e com o trabalho em conjunto, Liliana Vess e eu fomos capazes de tomar o controle de um Elefante Zumbi. E assim tivemos a primeira evidência de influência mágica, a magia necromântica de Liliana interferia com aquela que trazia o animal pútrido à vida, entretanto, a magia primordial que o mantinha de pé ainda permanecia, inerente a ele, ativando seu cérebro e funções básicas de sobrevivência. Outros animais transmutados, estes abutres, urubus, estavam presentes, mas foram rapidamente eliminados logo na entrada da prefeitura. O prédio em si estava vazio, e sua arquitetura indicava que nem ao menos era um local de liderança política, contava com apenas duas salas, uma sendo a do prefeito e a outra da câmara municipal, e um enorme salão, onde neste havia uma passagem subterrânea para um córrego. Em pouco tempo encontramos um sobrevivente, um garoto, algo inusitado, porém mais ainda foi o decorrer da investigação, no qual um monstro zumbi de forma gigante destruiu o solo do local, provocando a separação da minha dupla com a Maga Liliana. A partir dali segui solo, e consegui averiguar que a água do córrego estava impregnada com a magia necromante, bem como com um aspecto similar ao das criaturas conhecidas por Fumori. Rapidamente reagrupamos, Liliana e eu, e conseguimos chegar a uma conclusão simétrica, de que a magia ali era evidente, não apenas um feito de ciência médica. Do subsolo chegamos às margens do rio pela mata, e seu trajeto à montante, levava para a estação de tratamento de água, que no mapa a nós fornecido, estava marcado como na verdade uma usina nuclear. Dificuldades à parte, com uso de visão espiritual e sentidos aflorados, ouvi e vi os espíritos dos mortos ali aprisionados, e todos clamavam por Hinekora. Liliana foi um diferencial, seu conhecimento nos garantiu a identificação da Karui, uma necromante que se autoproclamou Deusa, sendo traída posteriormente por seus seguidores. John, o outro agente que veio conosco, chegou na usina, trazendo consigo um sobrevivente, Ben, que parecia ser alvo de uma ira profunda de Hinekora. E tanto eu, como John e Liliana, entramos em combate com Hinekora, renascida em uma forma que se assemelhava a um anjo negro. Foi um confronto difícil, exigiu trabalho em equipe, sincronia e grande esforço, todos se empenharam e por isso, fomos vitoriosos. Hinekora teve seu corpo reduzido a pó, e sua alma destruída.

Assunto: Re: Arco 3 - Começa o Gehenna 20/11/19, 08:02 pm

Musica Tema - Gehenna

Na mitologia nodista, Gehenna é o apocalipse vampírico. Seria o momento em que os Antediluvianos se levantariam do sono para devorar seus descendentes.

As possibilidades do Gehenna são bastante variadas, relatadas no Livro de Nod, nos Fragmentos Erciyes, Relevações da Mãe Negra entre outras fontes escritas. Enquanto certos sinais, principalmente as profecias de Octavio, descrevem eventos periféricos, a sequência principal do Livro de Nod é aproximadamente a seguinte:

O tempo do sangue fino. Vampiros Caitiff e Sangue Fino se tornam mais comuns, levando a Príncipes Caitiff. Esse aviso específico é usado pelos príncipes para racionalizar escritórios como o Flagelo, eliminando os vampiros de alta geração.
Maior violência por Garou e outros inimigos tradicionais.
A ascensão dos vampiros antigos, principalmente os Crone, até que os próprios Antediluvianos se levantem e "quebrem o jejum na primeira parte de nós".
O escurecimento do sol.
O retorno de Caim para julgar todos os vampiros de Enoque, seguido de um duelo entre o Pai das Trevas (presumivelmente Caim) e a Mãe das Trevas (presumivelmente Lilith).
Um reinado de mil anos da cidade de Gehenna, com "sem amor, sem vida, sem piedade / os poderosos serão como escravos / os virtuosos serão sujos" através da agência do Pai das Trevas.
A chegada da Última Filha de Eva, que decidirá o destino de todas as criaturas.

Os Fragmentos Erciyes fornecem comentários e extensões adicionais sobre esses eventos. Entre o folclore dos vampiros da Idade Média estava a chegada de um cometa chamado Wormwood, que foi identificado como a Estrela Vermelha pelos Malkavianos e como Olho da Wyrm pelos Metamorfos.

Fontes mais antigas parecem sugerir que a Gehenna é um evento cíclico, ocorrendo a cada 2300 anos, durante os quais os Antediluvianos surgem, alimentam-se de seus descendentes até restar apenas um punhado e depois voltam ao torpor. Dizem que os eventos anteriores da Gehenna aconteceram durante o outono da Segunda Cidade e durante o período helênico.

Para a Pentex no entanto, a possibilidade de um Gehenna não é misticismo, porém uma conjunção de fatores que poderiam estar atrelados aos Deuses Anciões da Tribo Karui. Como ancestrais dos humanos em sua gênese, os Karui atualmente são uma lenda esquecida e quase que completamente apagada da história. Poucos textos dispersos falam de sua Tribo, e menos ainda de seus fundadores, a Família de Adão e Eva, composta por vários irmãos e irmãs. Atualmente o despertar desses seres está provocando alterações no plano físico e espiritual, chegando a atingir até mesmo outros planos alternativos, e portando a Pentex se move para investigar isso.

Ecos do Além

Sobrenaturais contaminados, como vampiros, sentem o Keening como uma cacofonia clamadora de lamentos e gritos. O Keening se manifesta apenas durante o dia, mas cresce em intensidade até atingir o pico ao meio-dia, do qual diminui lentamente de intensidade e finalmente termina quando o sol se afasta do céu. Originalmente, Keening era intenso o suficiente para ser ouvido até por um vampiro que estava deitado em torpor e tornava a vida dos Membros geralmente insuportável, levando muitos dos antigos Membros que costumavam morar lá, loucos ou em outras terras, longe de seus lamentos. As enfermarias colocadas pelo Hajj enfraqueceram o Keening o suficiente para que outros vampiros possam visitar a Arábia Saudita, mas a maioria dos que não fazem parte do Ashirra ainda se sente desconfortável durante o dia. O Keening também se torna mais intenso quando se vai para Meca ou Medina, onde sua fonte se encontra na forma da Pedra Negra. Os efeitos do Keening também amplificam locais sagrados e a verdadeira fé na região, tornando-o mais eficiente contra incursões sobrenaturais.

O Keening começou depois que Maomé conquistou Meca e geralmente se acredita ser uma manifestação do poder de Alá, emanando da Pedra Negra dentro da Caaba. Os magos dizem que o Keening é o resultado de alas erguidas pelos Ahl-i-Batin com o poder da Web de Fé para impedir que Djinni e outros espíritos imundos chamados durante a Era dos Reis-Diabo entrem no mundo da carne. Os mesmos magos afirmam que os gritos dentro do Keening são os antigos reis do diabo que agora são torturados por toda a eternidade no inferno. Qualquer ser contaminado pode sentir o poder da Verdadeira Fé que é canalizado através da Pedra Negra através de métodos desconhecidos e é apenas contido apenas pelas enfermarias de Tarique. A fé em Allah, no entanto, parece atenuar o efeito do Keening, de modo que muitos Ashirra são sinceros em sua devoção por puro medo. Muitos Ashirra estão tão acostumados com o som do Keening que dependem dele como um despertador para despertar ao entardecer. O Keening parou apenas uma vez em sua história, quando Qarmatians, membros de uma seita islâmica, roubaram a Pedra Negra da Caaba em 950. Isso permitiu a Tarique, um Nosferatu, erigir alas feiticeiras que podem conter uma parte do Keening, embora eles não possam silenciá-lo completamente.

Com o despertar de Kitava e Tukohama, o Keening intensificou-se, porém logo voltou à sua subjetiva normalidade. Entretanto com os eventos de Raccoon City e Silent Hill, os ecos paranormais intensificaram-se, o que obrigou os vampiros do Oriente Médio a buscar auxílio através da Pentex. Além disso o Véu está ficando mais fino, e Aparições estão cada vez mais frequentes na região da Arábia Saudita.

Congresso dos Magos

O Conselho das Nove Tradições Místicas, ou Conselho dos Magi, é uma unificação de diferentes guildas das tradições mágicas, bem como uma entidade que tem por único objetivo: a defesa das práticas mágicas e da mitologia contra a sociedade humana, considerada por eles estática e segura demais no seu "Paradigma Tecnocrático de Controle e Previsibilidade". O Conselho tradicionalmente mantém uma cadeira para cada guilda. Certas delas, que por seus motivos, possuem o hábito de formar acordos entre si ou discordar de tudo. Cada guilda tendo sua própria visão a respeito da magia e de sua sociedade, bem como tendo voz de voto nas decisões do conselho presidido pelos Anciões. Apesar de sua permanência no Conselho, muitos constantemente entram em atrito com as decisões das demais guildas, enquanto outros julgam que os Magi deveriam atuar mais abertamente no mundo humano, auxiliando a espécie a qual eles fazem parte.

Com o Keening intensificado, países vizinhos começaram a experimentar efeitos similares, um destes é visto no Irã, onde um número anormal de humanos está tornando-se desperto para a magia, exercendo-a nas mais diversas formas e com efeitos catastróficos. Com a ajuda da Pentex, a mídia está sendo gerenciada, entretanto um grande número de fanáticos religiosos que se intitulam Profetas ou Messias, estão surgindo, e mais conflitos ideológicos se alastram. O Conselho dos Magi está para iniciar seu congresso anual, e é claro que o tema do ano é a ingressão de novos membros aos clãs de magos, e os efeitos de um despertar mágico em massa no mundo. Como se esperava, muitos membros do Conselho estão cientes da ameaça Karui, e alguns estão muito impacientes com os avanços do combate a esses seres.

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