Faculdade

Robert Kirkland Langstrom viu o primeiro dos robôs tentando agir correndo para ele com os bracos levantados para agarra-lo, mas o Batman não seria pego desprevenido, e com um movimento rápido agarrou um dos braços da maquina e torceu em suas costas até que se quebrou de sua articulação, depois golpeou a maquina na nuca repetidas vezes com o membro descepado até que a mesma parasse de se mexer.
-Acho que fiquei mais violento depois da mutação, sera que é uma mudança em meus níveis de testosterona?

-Conhecimento – Defesa Pessoal - Nível 4 -> Nível 6

Em um movimento rápido o Robert Kirkland golpeou o joelho do seu próximo atacante com o braço de metal e depois arremessou no ultimo enquanto fazia um giro e agarrava a cabeça do robô em baixo do seu braço entregando uma serie de joelhadas no estomago da maquina que começou a se desmontar com os danos e caiu em pedaços de seu aperto.
-uma mudança em meus níveis de testosterona, adrenalina e outros hormônios explicaria por que eu tenho agora um desejo de luta grande o bastante para eu considerar me tornar um vigilante.

-Conhecimento – Defesa Pessoal - Nível 6 -> Nível 8

Langstrom saltou no ultimo robô enfiando seus polegares nos seus sensores óticos destruindo-os, puxou sua face e golpeou com um joelho, esmagou o joelho esquerdo da maquina, pondo-a de joelhos e depois quebrou a cabeçá dela com uma joelhada que separou a mesma do resto, deixando a sala sem inimigos, permitindo que ele pegasse a próxima chara.
-bem, isso explicaria toda a minha mudança de comportamento, sem falar do fator psicológico desses novos super poderes.

-Conhecimento – Defesa Pessoal - Nível 8 -> Nível 10

A gaúcha se encontra completamente desapontada com a sua falha, e quebrando a cara sucessivamente quanto mais pensava no enigma, até que chega em um ponto de frustração intelectual e cultural que a leva a desistir, folhear seu livro denovo e com uma mão no mouse. - Gato xarope de uma figa... - Desabafa com uma voz monótona e encarando ambos com uma feição crua. Prossegue posicionando o livro diretamente em frente ao seu rosto cobrindo-o para fazer a leitura sobre o próximo tópico de magia.
   - Gajos... escolinhas de magia arcana...
   Abjuração, este é o estudo de como utilizar a magia arcana para a proteção. Aqui são estudadas as magias geradoras de escudos. Exemplificando as barreiras prismáticas, gélidas e fulgurantes.
   Conjuração, é o estudo da convocação de objetos e criaturas por meio da magia arcana. Os magos especialistas em conjuração podem invocar comidas, bebidas ou até mesmo elementais.
   Divinação, vertente arcana dedicada à coleta de informações. Isto permite ao mago ver por longas distâncias ou coisas invisíveis, ou até mesmo ver outras dimensões. Capacidades de observar os acontecimentos do mundo.
   Encantamento, processo de imbuir objetos ou pessoas com poder mágico. Alguns são temporários, mas outros podem ser permanentes. Conjuraram-se armas mágicas e imbuí-las com poderes arcanos imensos, fazendo com que lutassem por conta própria.
   Ilusão, a arte de enganar a própria realidade. O mago especialista em ilusão pode tornar-se invisível ou mudar sua aparência para outra qualquer. Exemplificando, desenvolvem-se capacidades que exibem várias imagens de seu corpo, duplicando suas ações a partir de locais diferentes, tornando quase impossível para seus inimigos de a encontrarem.
   Transmutação, permite que o mago manipule o tempo e o espaço. É uma das principais vertentes na manipulação arcana. Grandes exemplos de magias de transmutação são: Polimorfia, teleporte e manipulação gravitacional.
   Necromancia, estudo da magia envolvendo os mortos e pode ser usada para trazer os mortos à vida, reconstituir a carne de criaturas mortas-vivas, permitindo que elas funcionem novamente ou conjurar doenças infecciosas.
   Evocação, arte que lhe permite reunir energia mágica ou adquirir concentração mental. Aqui o mago reúne poder para conseguir conjurar magias mais poderosas. -
   A moça volta a comparar fontes na internet, e interrompe-se ao olhar para Masako, que a traz uma atenção curiosa a respeito do conhecimento e experiências do garoto sobre seu estado racial. - Falando dessa 'besta' dentro de você... tenho fé que ela só ruge quando você enche o bucho da cria. - Opina sorridamente para o vampiro, e suspira com uma pergunta que veio à sua mente. - Então 'Sako, já ouviu de sanguessugas que usam magias assim? Ou você mesmo? Gamaria em ouvir! - Exclama atenciosamente antecipando as próximas palavras de Masako sobre sua questão.

Capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática/Nível 9 - 950/1000 EXP.
- Conhecimento – Literatura/Nível 9 - 950/1000 EXP.
- Conhecimento – Magia Arcana/Nível 9 - 950/1000 EXP.

capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática – Nv. 9 (950 / 1000)
- Conhecimento – Línguas – Nv. 9 (950 / 1000)
- Conhecimento – Sobrenatural – Nv. 8 (850 / 900)

Ouvi novamente a charada, desta vez diferente da outra, mas sendo a mesma, com algumas alterações. -É claro! Homem! -Falei batendo com a mão na mesa. -O homem anda de quatro quando é bebê, anda de duas pernas quando adulto, e de três quando velho por causa de muleta ou algum utensílio que o ajude a andar. A hora do dia seria como o tempo de vida do homem, de manhã, representa o começo do dia, então o homem é bebê; a tarde o meio do dia, representa o homem adulto; e a noite o final do dia, o homem velho. Mas... O que isso tem a ver? -Perguntei confuso com a charada e sobre o que dizíamos. Ximeerra parecia ter ficado frustrada e parado de tentar, se afogando nos livros novamente. -Isso significa que gostou de nós? -Perguntei ainda confuso com aquilo, era bem diferente. Ela começou a ler algo no livro, sobre magia e em seguida me fez uma pergunta. -Hum... Hahahaha... Eu não sei bem. Já me alimentei bastante e ainda não descobri o que é a tal Besta. -Comentei rindo um pouco. -Eto... Tem algumas similaridades... A ilusão parece muito com uma habilidade que se chama Fascínio... Não seria uma ilusão de fato, mas o vampiro que controla esse tipo de habilidade pode induzir pessoas ao redor a fazerem suas vontades ou a ver pela sua perspectiva. -Comentei pensativo. -Eu nunca tentei algo do gênero, mas já fui alvo de Fascínio. -Falei sorrindo amarelo. -Mas devem ter outras coisas que eu não sei te dizer. Eu sou mais do tipo que vai na frente e retalha tudo com a espada, do que ficar usando dessas habilidades. -Ri um pouco com meu próprio comentário, mas era bem isso enquanto procurava algo na internet. -Nu Kua na mitologia chinesa, foi ela quem criou o universo e é retratada como sendo uma sereia, mas não no estilo convencional, e sim metade humana, metade serpente. NüWa é associada à chuva, poças de água, lagoas, lagos e outros lugares onde as águas param e são populadas por criaturas anfíbias e peixes. A divindade aparece também em mitos da Babilônia, atendendo pelo nome de Tiamat. O mito conta que NüWa foi a responsável por consertar o céu usando pedras coloridas, após o mundo ter sofrido com geadas e inundações. Na cidade de Shenzhen, na China, há uma estátua de sua figura, construída nos anos 80, que mede quase 13 metros de altura.

- Minha curiosidade tá nesse livro e nesse computador aqui,e com o que eu posso buscar nos dois, charadas são tudo galinhagem mesmo, gajo. Hmph! - A moça responde ao africano com o nariz empinado e desviando o olhar devolta para Masako. - Affe, era isso? Esperava um treco mais fora do mundano vindo de um bastet...  De qualquer jeito, parabéns pela nota 10, guri. - Comenta para o vampiro batendo a palma dos indicadores. - Efeito de fascínio...prefere meter o facão...mais mil quilos de história... 'cê não broxou a minha curiosidade até agora rapaz! - Elogia o jovem quanto às suas informações apesar de sua pouca experiência, enquanto anotava o exemplo de uso ilusório dos vampiros. A moça checa o livro novamente , e percebe que se afobou para imediatamente ler sobre os elementos, pulando a parte introdutória do livro. - Ih tchê! Esse era o começo do livro?  Vixe, pulei pro índice só pra ver sobre os elementos pro'cês, que avoada eu sou! Huumm... duas páginas! - Conta um tanto envergonhada e imediatamente começa a leitura.
   - As leis da magia arcana, há um conjunto de regras a ser seguido por aqueles que optam por serem magos. Aqui saberemos as restrições que temos sempre que nos lembrarmos ao manipular a magia arcana.
   A magia é poderosa, possui um poder imenso, mas também é bastante instável. Desta forma, o mago deve ter noção que contém em suas mãos uma fonte de poder abundante e perigosa. Uma vez manipulando-a de forma desregrada tragédias certamente ocorrerão.
   A magia corrompe, a alma de seu usuário, inundando-o de orgulho e arrogância. Ela também corrompe o seu corpo, envelhecendo-o mais depressa e acelerando qualquer doença que ele tenha.
   A magia vicia, o uso frequente de magia arcana leva o seu usuário a uma sede sem fim, querendo sempre mais, ansiando-a até mesmo acima de sua própria vida. Uma vez afligido pelo vício, sem o acesso posterior a magia arcana, o usuário, eventualmente, morrerá.
   A magia atrai, a magia arcana atrai as criaturas da Espiral Etérea para si, tanto boas quanto más. Um grande evento a ser citado foi às invasões da Legião Ardente ao planeta. Portanto, o devido cuidado deve ser buscado ao se manipular tal magia.
   A magia lhe ensina simpatia, descreve-se que quando alguém utiliza um objeto, parte de sua própria energia mágica acaba sendo ligada a ele, tornando-se cada vez mais intenso conforme o uso, e deixando o mago ainda mais poderoso quando em contato com o objeto.
   Sabe-se que a magia arcana corrompe o corpo e a mente de seu usuário, além de também viciá-lo com o tempo. No entanto, como as informações anteriores nos prescrevem, tal vício e tal corrupção se dará somente se o indivíduo manipular o arcano constantemente, de forma descontrolada e em grandes quantidades. -
   A gaúcha respira fundo sobre a lição de moral abordada logo no começo do livro, se sentindo ainda mais envergonhada do fato de ter ignorado as instruções, responde sua emoção continuando a ler a segunda página para a mesa.
   - Ferramentas para manipular magia arcana...
   Vontade, é certo que cada tipo de magia exige uma contraprestação, sendo que o preço pago pelo mago é "querer" manipular o arcano. Não obterá êxito se lançar um feitiço simplesmente por necessidade ou por oportunidade, é obrigatório que o mago escolha, livremente, lançar aquele feitiço; tenha ânimo. Isto é importante, pois determinará como o mago direcionará a sua energia interior para conjurar o feitiço. Entra aqui o equilíbrio mental, do qual o mago deve ser determinado e centrado em suas ações.
   Conhecimento, nota-se o porquê dos magos serem representados como sendo estudiosos, sempre em constante leitura e aprendizado. É nisto que se define o que é ser mago, um estudante eterno do saber. É imprescindível que o mago saiba de onde advém seu poder, o que fazer para acessá-lo, de que forma manipulá-lo e como fazê-lo. O mago jamais deixará de buscar conhecimento.
   Sabedoria, embora o conhecimento seja um requisito importante, é necessário que o mago não tenha somente ele, mas que também adquira sabedoria, motivo pelo qual a maestria do mago arcano chama-se "sábio". Isto porque não lhe basta somente a abstração ou a noção sobre algo; é necessário que saiba o que fazer com esse conhecimento e como utilizá-lo de forma moderada. Assim, adquirimos a sabedoria quando experimentamos o erro e o acerto do que escolhemos, ou do que conhecemos. Trata-se, pois da serenidade diante do inesperado.
   Rito, por fim, para que o mago possa conjurar suas magias, é preciso que ele saiba executar um número necessário de passos a ser seguido. Nisto consiste o conhecimento sobre a energia gasta para lançar determinada magia e as implicações atreladas a ela. Prescreve-se a concentração mental e a disciplina que o mago deve possuir para conjurar um feitiço. É aqui, no momento da realização do ritual, que o mago deverá medir a sua vontade, o conhecimento sobre a magia e a sabedoria adquirida. É na exatidão de tais cálculos que o mago atingirá o final desejado. Mede-se, portanto, a precisão e a coordenação dos demais atributos citados. -
   Ximeerra tira o suor da testa e pisca freneticamente para se acordar do transe de concentração que entrou, com o aglomerado de informações e cobranças pessoais que sentiu quanto ao uso de magia que teria que pagar por todas futuramente. - Minha mãezinha Oxum, eu tenho muito que aprender! Gajos...eu sei que não fui a melhor colega de estudo pro que 'cês tavam procurando, mas pra mim foi uma baita d'uma experiência co'cês...que eu vou ter que adiar pra outra hora. Eu tenho mais coisas pra lidar que têm família no meio, mas quero muito ter o contato dos maludos...'cês têm algum? - Pergunta suspirando para os colegas, preparando as guias para teclar anotações no bloco ou redes sociais no navegador. - Eu ainda vou ficar um pouquinho antes de voar devolta pra casa... - Alerta ao olhar o horário no notebook, metódicamente planejando seu tempo...

Capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática/Nível 10 - 1000/MAX.
- Conhecimento – Literatura/Nível 10 - 1000/MAX.
- Conhecimento – Magia Arcana/Nível 10 - 1000/MAX.

Robert Kirkland Langstrom fico de cara fechada com a charada que perguntava qual era o filosofo grego cujo nome parecia com o sinônimo de um "pionaliopecaedriajerkdivhdjaldkrjanekdociddonamzzaripdeecedeo-geidofnsyejitecoalemmetpoadeclapenneaemahsjvukdubvgofn-docvirorivobnidpodovusodurnrhyvudoenbhsfciofnpemerohivokri"
que linguá maldita é essa? isso é mesmo uma palavra ou você inventou isso?

Irritado ele pegou uma serie de livros de idiomas, historia e literatura procurando alguma referencia de tal linguá estranha ou seu uso, alem clara do significado da palavra absurdamente grande e misteriosa que obviamente tinha sido usada para confundir quem quer que tenta-se resolver a chara.
Irritado percebeu que seu esforço e pouco conhecimento da linguá provou que tal tarefa seria um pouco mais difícil do que o esperado inicialmente.

Conhecimento – Línguas
Conhecimento – História
Conhecimento – Literatura

nível 0 -> 2

irritado com a estranha palavra Robert encontrou algumas citações dela em livros e dicionários mais antigos e que tratavam de assuntos bem mais antigos, pareciam remontar ao periudo mas próximo do império romano, porem em uma comparação rápida ficou demonstrado que não era grego, nem latino, consultando fontes históricas ele teve que verificar os povos que viviam nas redondezas e alguns de seus costumes, aranhando as linguás mais populares da época numa tentativa de encontrar aquela expressão exagerada.
Foi quase uma hora dele lendo velhos textos antes de achar isso sendo dito de um personagem em um livro de historias antigo do folclore nórdico em uma expressão de insulto, mas que estava um pouco difícil de encontrar demais detalhes, porem isso o colocou no caminho correto de leitura.

Conhecimento – Línguas
Conhecimento – História
Conhecimento – Literatura

nível 2 -> 4

Com as devidas consultas Robert Kirkland descobriu que aquela expressão era um palavrão, um xingamento sobre um homem branco ex-escravo porém escravocrata, algo que em sua visão seria no minimo um hipócrita e só havia um filosofo que possuía um nome parecido com aquela palavra: hipocratis.
Embora seja verdade que não tinha nada haver a palavra e o nome, era uma piada recorrente e entre seus colegas da faculdade a semelhança boba entre os dois e como nem uma das duas coisas estava nem de perto relacionado, mesmo que o próprio Robert não lembre muito sobre filosofia.
Foi então bem fácil ira até a estatua do busto do filosofo morto e encontrar uma outra charada no mesmo estilo cartão escondida em baixo da base de maneira discreta, mas seu gozo foi de curta duração apenas para encontrar outra palavra enorme.

Conhecimento – Línguas
Conhecimento – História
Conhecimento – Literatura

nível 4 -> 6

capacidades escreveu:

- Conhecimento – Informática – Nv. 10 (1000 / 1000)
- Conhecimento – Línguas – Nv. 10 (1000 / 1000)
- Conhecimento – Sobrenatural – Nv. 9 (900 / 1000)

Pensei mais no que ele queria dizer com aquele enigma novo e voltei a ficar pensativo. -Hum... Aprende seu trabalho de manhã com o pai, o executa de tarde e ensina ao seu filho de noite... Se for pensar de um jeito lógico, com a forma anterior, eu diria que na infância aprende o trabalho com seu pai, quando adulto executa o que aprendeu, e quando velho o ensina pra seu primogênito... Um rei ou líder de família ou clã? Você é um rei? -Talvez fosse, eu não fazia ideia quem tinha tirado uma espada da pedra, não era de minha cultura, mas talvez ele soubesse. -Quem retirou a espada da pedra? Nunca ouvi essa história ou lenda. -Perguntei curioso. -Uma forma segura...? Bem, não descarto que tenha alguns atrás de você se você é importante... Da mesma forma que eu não chego gritando pros quatro ventos que sou vampiro... -Disse conformado com aquela novidade. -Não precisa se sentir obrigado a dizer seu nome real, Onuris-san. -Terminei olhando pra moça que ainda estava curiosa com minha raça. -Que bom, pena que não sei muito ainda. Mas acho que algo legal é enxergar no escuro. -Comentei sorrindo. Ela voltava a falar de magia arcana, eu já estava até aprendendo aquilo, estava bem legal e deveras interessante. E eu escrevi tudo aquilo para poder estudar depois. Ela iria precisar ir embora, e pedia um contato. -Sinto muito, Ximeerra-san, mas não tenho celular mais ou qualquer meio social. Teremos que nos reencontrar na sorte. -Sorri pra ela, e me levantei pra me despedir dela, fazendo uma reverencia pra depois dar a mão pra ela como era feito no ocidente assim que ela decidisse ir embora.

Robert Kirkland Langstrom encarou com desgosto a pergunta: que cultura criou o Lopadotemakhoselakhogaleokranioleipsanodrimypotrimmatos-
ilphiokarabomelitokatakekhymenokikhlepikossyphophattoperis-
teralektryonoptekephalliokinklopeleiolagōiosiraiobaphētraganopterygṓn? A resposta é obvia.
-tu ta de sacanagem com a minha cara.

Ele então voltou para a sessão anterior puxando mais dicionários, livros de literatura e historia para tentar encontrar referencias a tal palavra extremante grande e complicada que obviamente foi tirada do quinto dos infernos para tornar a charada mais difícil e irritante.
-Eu vou pegar quem criou essas coisas e encher ele de porrada, puta que pariu essa coisa é completamente injusta, uma armadilha de mal gosto, embora eu admita que resolver pode ser bem gratificante.

Conhecimento – Línguas
Conhecimento – História
Conhecimento – Literatura

nível 6 -> 8

Robert Langstrom encontrou que esta palavra se refere a um prato culinário fictício mencionado na comédia As Mulheres na Assembleia, de Aristófanes, então revirou os olhos percebendo que tinha acabado de sair da parte grega para ter que voltar para a parte grega da biblioteca, esfregando a ponte do nariz ele foi até lá e encontrou no canto oposto da estatua de hipocratis um quadro do monte vezuvel com uma chara:
'' o indivíduo que possui doença pulmonar causada pela inspiração de cinzas vulcânicas?"

Agora um conhecedor das linguás ele viu um teclado na lateral do quadro no qual ele poderia digitar a resposta, primeiro ele tentou "silicose'', mas como nada aconteceu ele tentou "pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico" que conseguiu que uma porta se abrisse no lugar da pintura.

Conhecimento – Línguas
Conhecimento – História
Conhecimento – Literatura

nível 8 -> 10

Dentro da sala estranha estava uma estranha combinação de mapas, esquemas físicos e trechos de leis todos bagunçados e misturados como grandes quebra-cabeças gigantes e confusos que talvez pudessem se encaixar, mas que não pareciam ter muito sentido.
-eu comecei esse jogo então eu vou acabar.

Ele então começou por separar as peças e reunir os cantos de cada um dos quebra-cabeças vendo como um formava um mapa, outro formava um compendio legal e o ultimo algum tipo de esquema anatômico, mas seria possível apenas entende-los completamente ao terminar de montar.
-inesperado encontrar tantas charadas e coisas do tipo por aqui, eu queria saber o proposito de tudo isso, quem esta por trás e tal, são coisas que vou ter que investigar, mas por enquanto não tem nem uma pista que eu possa aproveitar.

Conhecimento – Biologia
Conhecimento – Direito
Conhecimento – cartografia

nível 0 -> 2