Parte Interna do Prédio

Eles se manteriam ali se recuperando enquanto trocavam informações, porém num dado momento Onuris se preocuparia em vasculhar o cadáver da caçadora, achando um colar de Ankh idêntico ao encontrado. A lança pareceu brandir assim que tocada, mudando completamente sua coloração para uma dourada (Lança). Fora isso o peso dela era todo por igual, bem equilibrado e não forçava muito a musculatura, tendo uma boa performance e velocidade de corte. Enquanto Onuris fazia sua analise sobre a lança, Melena tentava se lembrar sobre algo mais que pudesse ajudar contra seus inimigos. Ela reconheceria com muito esforço, em seus estudos sobre magia, aquele fato da múmia tê-la tocado em sua visão ao passado. Nitidamente se lembraria que em um momento estava de fato no passado, porém acabou indo além quando a múmia lhe percebeu e lhe forçou a vivenciar o presente. Esse fato ela poderia descobrir que ele deveria entender muito de magia divina, porém a procedência da magia, entre luz ou trevas, permaneceria incógnita. Além disso perceberia que ele deveria saber somente sua língua, porém pelo seu porte notaria que ele saberia lutar, e muito bem. A sala em que se encontraram era certamente uma sala de rituais, com a típica "mesa" de pedra. Nisso Batman avançaria sem problemas, passando pela porta e seguindo o corredor do esgoto, voltando a ficar com a água quase no joelho. Apesar disso, seus passos eram silenciosos e sua visão noturna agora se fazia mais útil, já que a iluminação daquela parte era bem precária. Não haveriam inimigos, muito menos armadilhas durante o caminho, porém ele demoraria a chegar em algum lugar. Era um buraco bem fundo e largo, onde a água caia numa bacia fétida, mas além disso havia um caminho para além e com iluminação de fogo com sombras de pessoas. Para acessar esse caminho a pessoa teria que mergulhar na água, a cachoeira não caia do lado oposto ao do caminho, pois ele era protegido por um telhado de concreto que se ligava com o teto do esgoto.

Após um estado de reflexão, percebe a rápida empreitada de Batman à frente da porta, assim como a afeição de Onúris com o saque no cadáver da caçadora. - Uuuhhh...'cês tavam ouvindo tudo que eu disse mesmo?! Aquele ossamento ambulante consegue manipular o TEMPO E ESPAÇO! E seja lá como, poder de Jeová ou macumba total! - Remexendo os braços frenéticamente, a gaúcha se sente frustrada pela impressão que teria sido ignorada. Ainda no chão ferida, toma seu último minuto de descanso com mais uma curativa meditação, acumulando como antes seus dois elementos focando em sua perna mordida.
   Mantendo apenas um olho aberto, observava a imediata experimentação marcial do herdeiro Bastet com a lança saqueada, e quase perde sua concentração ao perceber a mudança de coloração da arma laminada. - Especial sem dúvidas mestre Wu Shu! Essa régua de ponta deve arder até o fundo da garrafa desse jeito! E eu não culpo a sua excitação pela vareta, se fosse eu segurando, eu já taria lambendo ela...e daí perder a minha língua no processo. - Se expressando mais da conta, Melena se cora e tosse disfarçadamente para concluir seu tratamento virtuoso, tirando seu olhar gordo da arma. - Eeenfim...eu vou terminar isso aqui até poder andar. Eu tô bastante preocupada com o nosso guri, se é que o varapau já não fez alguma atrocidade com a alma do muleque! - Conclui sua sentença com a expressão emburrada e remexendo os músculos de sua perna até que sentisse a normalidade do membro, olhando para a porta anteriormente aberta.

Ações escreveu:

1 à 8. Aplicar Primeiros-Socorros em si enquanto aborda Onúris (+40 HP)

Capacidades:

Batman se deparando com o grande buraco abriu suas asas e planou para a entrada do outro lado tentando se manter em silencio e ficando nas sombras, assim que aterrissou parou alguns momentos parou para ouvir se havia alguma reação com sua aproximação e em seguida chegou mais perto da entrada da cova do inimigo se escondendo na esquina do cano e tentando ver o interior do esconderijo inimigo, procurando formas de se aproximar ainda mais sem ser visto e estudando o que estava acontecendo ali, além claro de procurar as outras entradas para a câmara e quaisquer outros detalhes que poderiam ser uteis sobre o local ou os indivíduos dentro.
-mantenhas- se calmo e focado, se você fizer corretamente seu trabalho pode achar uma forma de atacar o inimigo desprevenido e como enfraquece-lo, talvez até encurralo ou enfraquece-lo. Apenas não pense em como isso pode dar errado, como ele é um inimigo desconhecido ou como ele tem a posição vantajosa e está provavelmente realizando um ritual para ficar ainda mais forte do que já é.

ações escreveu:

1 a 4-voar até o outro lado e investigar a partir da entrada.
5 a 7- esquivas se necessário

capacidades escreveu:

- Especial - Espião Secreto / Perícia (sucesso em invasões e fugas com esconderijo)
Prática de Sobrevivência - Noção de Ambiente - Nível 10 – 1000/MAX.
Prática de Sobrevivência – Armadilhas - Nível 10 – 1000/MAX.
- Título - Investigador Forense (+10 em resoluções de enigmas em cenas de crime, +15 com Rastreador)
+15 em testes de Rastreamento. (vantagem)
+ 10 nestes testes de esquiva e contra-ataque (vantagem)
-+ 10 nestes testes de Furtividade (vantagem)

investigar escreveu:

mestrej efetuou 1 lançamento(s) de dados (D100.) :

83

habilidades ativas escreveu:

-+3 HP por ação/ +3 SP por ação (vantagem)

- Fazer sangrar: (Duração/Efeito) Rank F
Um vampiro aplica o poder vital que extrai do sangue para se fortalecer. O morcego humano faz a mesma coisa só que menos mistico controlando sua mutação para enviar sangue e criar muculos extra em locais necessários. Nesse caso distribuindo a musculatura pelo corpo todo para ampliar agilidade e precisão dos movimentos.
Efeito: 50% de chances de causar sangramento
Bônus: +10 destreza e +5 precisão
Custo: 30 SP +1 a cada subsequente ação.

- Forma de morcego: (Duração/Efeito interpretativo) Rank F
Um vampiro aplica o poder vital que extrai do sangue para se fortalecer. O morcego humano faz a mesma coisa só que menos mistico no caso realmente criando asas de morcego e podendo adquirir o rosto de um morcego. Nessa forma ele concentra na musculatura da parte superior do corpo para voar.
Efeito: voar
Bônus: +10 força +5 esquiva.
Custo: 20 SP +1 a cada subsequente ação.

Onuris se empolgaria com a lança em mãos, tanto que usaria seus conhecimentos marciais para fazer uma pequena demonstração, esquecendo-se completamente dos ferimentos que ainda se recuperavam. Ele sentiria a lança cantar conforme cortava o ar com tamanha precisão que só armas feitas por bons artesãos faria. Ele a girava pelo ombro, fazia cortes diagonais e horizontais, usando tanto a parte da lâmina quanto a oposta para uma suposta defesa. A cada movimento ela vibraria e a cada movimento ele se sentiria inteiro com a arma, tanto que se envergonharia pela pequena apresentação para Melena, que ainda estava sentada se curando indignada. Nisso ambos ouviriam um bater de asas novamente e veriam Castiel junto com Sam. -Parece que aconteceu muita coisa por aqui. -Diria ele espantado com o cadáver à frente e a lança. -Isso é... -Castiel ficou um tanto pasmo e tenso ao olhar pra arma, mesmo estando diferente. -É o que Cas? -Perguntou Sam sem entender a preocupação do amigo. -Uma das armas de Deus. -Disse se aproximando de Onuris para olhar melhor a arma. -Sério? -Perguntou Sam mais indignado e surpreso. -O que ela estaria fazendo aqui? -Perguntaria pra si mesmo em voz alta. Por esse motivo Onuris não conseguia ver as propriedades da arma, o que Castiel acabaria respondendo suas dúvidas.

Robert escreveu:

Poste Aqui

- É...tudo quem tem haver com essa múmia já tá me deixando confusa... E agora essa lambisgóia era digna de colocar as mãos numa ferramenta sacrossanta, isso tá me cheirando "blasfemador de um figa"! - Ximeerra ouve todos os abordes com um olhar mais vivo desde então, até que é revelada a verdade sobre a arma branca, e se sente abalada com o turno de eventos.
   Apesar do estado medicinal, dificilmente se sente mais calma com o descrever do plano de Onúris, apesar de decentemente estruturado, o pensamento de recrutar esforços militares lhe trazia um peso em seu corpo que a faria imaginar a gravidade de tal vilão em sua empreitada, principalmente com o pensamento de convocar os espíritos mais vingativos como unidades contra a ameaça. - É tudo pra tudo...eu bem que pediria pra seguir onde o Carlinhos tá indo pela passagem, mas à essa hora, eles já podem estar num centro... - Pensativa, olha para ambas as abas, observando a tentativa do Bastet para romper as grades. Volta sua atenção para o anjo, e vira seu corpo à frente do mesmo. - Consagrado...Castiel, chegou a conversar com algum espírito desse prédio? O Carlos que encontramos é um guri dócil apesar de confuso, e mesmo que necessitamos de...guerrilharias...agora...eles estam sendo tomados por essa vingança que o Onú mencionou, e a situação deles tá bastante delicada pra esse tipo de coisa. Mesmo que apontemos o dedo nesse tal de Mor, acha mesmo que devemos considerar essa gente pra contestarem nessa peleia? - A gaúcha questiona em um tom neutro, apesar da pergunta emocional, não esperava uma resposta concreta vindo do anjo, até que volta seu olhar transtornado para o mensageiro e suspira.
   - Bah...aliás, não precisa me curar, eu já tô melhorzinha. Usa sua energia para...qualquer comunicação que 'cê tenha que fazer agora com esse povo. Se for uma reza ou algum canal, eu sigo seu caminho levando a minha voz e moral orando pra eles também. Sua deixa guardião, o quanto antes pra avançar! - Finalmente com um sorriso, a mulata sugere sua próxima assistência espiritual, quase ao ponto de finalizar seu auto tratamento aguardando o próximo ato de Castiel.

Ações escreveu:

1 à 8. Aplicar Primeiros-Socorros em si enquanto aborda o grupo. (+40 HP)

Capacidades:

Castiel olhou pra Onuris ao ouvir a indignação dele. -Não é qualquer arma divina, esta lança pertence ao arcanjo Miguel. Existem outras espalhadas pelo mundo... Só não entendo como ela mudou de forma. -Disse confuso quanto àquele fato, mas voltando-se pra Melena. -Consigo cura-la ainda. -Afirmou enquanto a analisava. Nisso o jovem leão deixou tudo o que pensava à mesa enquanto bolavam uma estratégia. -Eu não sei se a Pentex teria mais gente para nos enviar. Eles estão ocupados com outro problema que surgiu aqui no Brasil, entanto que meu irmão está lá ajudando o grupo. -Disse revelando tal informação, porém sem dar detalhes. -Gostei do plano, é melhor não deixar ninguém sozinho. -Disse se aproximando de Onuris enquanto Castiel se aproximava da moça. -Tem certeza que não quer uma cura? -Perguntaria a ela observando os ferimentos cicatrizando lentamente. -Os espíritos do prédio estavam incomunicáveis, todos comprometidos e raivosos. -Respondeu ele à pergunta de Melena. -Pode ser que quando matarmos essa múmia, os espíritos sejam libertos também. -Disse Sam pensativo. -Infelizmente eu não sou muito bem vindo no céu, e mesmo que eu entre em contato com eles, não desceriam pra ajudar. -Comentou um tanto triste pelo fato, mas respondendo à mulata. -Mas posso nos levar até onde Batman está. Se formos andando vamos demorar muito. -Disse depois de ficar quieto por alguns segundos concentrado. -Creio que ele deva estar perto de um lugar onde não consigo sentir, como se estivesse protegido por sigilos. - Nisso Onuris se aproximaria do cadáver da caçadora e o apunhalaria no coração com a lança. A princípio não aconteceria nada até a retirada da lança do corpo. Começou com um leve brilho para depois eles verem algo, como sua alma, saindo do corpo lentamente enquanto brilhava num dourado cada vez mais forte até que num grito, explodiu. Seu corpo começou a definhar extremamente rápido, entrando em decomposição até virar pó; nenhum osso se quer resistiu. -Uau... -Suspirou Sam chocado. -Acho que fará efeito no nosso alvo. -Disse Castiel sério, observando o pó.

Off escreveu:

Onuris tem 82 de ajuste pra arrombar a porta de metal, nem vou rolar dado ú.ù.

O leão se aproximou das grades e com uma mão em cada barra, usando de sua força sobrenatural, as afastou tanto que poderiam passar sem dificuldades. Chegando na parede onde Carlos sumiu, haveria uma leve corrente de ar saindo da parede.

- Mi-Miguel?! Pera aí...'cê tá me dizendo que esses profanos conseguiram tomar uma arma de um anjo?! Um ar-CANJO além disso! Minha Oxum, isso tá pesando cada vez mais... -  Secando o suor da testa, a moça se sente psicologicamente apertada, Castiel admite brevemente sobre sua fama em seu ambiente de trabalho, e da natureza dos espíritos que tiveram seu contato. Sente que sua fé decaísse, porém se choca com o resultado explosivo cuja arma branca aplicou sobre a carcaça da caçadora, seus olhos se arregalam ainda mais com o contexto anterior à respeito do portador da sagrada lança.
   Sem palavras a mais, observa o arrombamento à força feito pelo Crinos, respondendo com uma risada e assim se despede do herdeiro Bastet e do caçador de monstros, ainda sentada com pernas de índio. - Eu espero mesmo que seja fácil assim Sam, e Onú...eu não ligo quem porta esse tipo de poder, somente se o cujo tiver indulgência e caridade pra lidar com a responsabilidade. Usa essa lança pela sacra vontade! - Com as breves palavras, Melena gira seu corpo, encerrando seu estado de cura, realocando as pernas de índio para ajoelhar-se perante o anjo à sua frente e ao teto, de olhos e punhos fechados, buscando a limpeza em sua mente além de seus pensamentos. - Benquistas almas, se há de me ouvirem, saibam que aqui pisam seres altruístas prestes à tentativa de erradicar o antagonista de suas trágicas histórias. Eu desejo suas compreensões e capacidades para trilharem o nosso caminho para um virtuoso desfecho contra essa tirania. Sua criança há de ser absolvida da existência pela abstinência de uma reação. Concentrem seus furores no comprometimento dos planos do mal-feitor, se desejam devidos descansos! - Com a sua sentença fluindo em sua mente, faz seu último gesto finalizando sua reza, com fortes generalizações religiosas.
   Ximeerra finalmente se levanta, dando pequenos saltos como se estivesse testando seus membros inferiores, com um sorriso no rosto e provocando jocosamente seu parceiro de investigação. - Eu não garanto que a minha palavra foi mais além do que a sua, mas eu tenho coração mole pra esse tipo de coisa. Então sem flautear, 'cê consegue translocar nós dois pro morcegão, né? - Assim a donzela ergue sua mão aberta para Castiel, com a outra segurando seu chapéu aguardando a guia do anjo.

Ações escreveu:

1 à 6. Aplicar Primeiros-Socorros em si enquanto aborda o grupo. (+30 HP)

Capacidades:

7. Rezar buscando a atenção dos espíritos mais próximos.
8. Levantar-se aguardando a guia de Castiel.

Onuris ficaria um pequeno tempo parado observando a parede, seus olhos se moviam atento a qualquer irregularidade e como um bom estudioso e adorador de templos, história e artefatos, encontrou uma fina e quase imperceptível linha vertical na parede, indo do chão até ao teto. A porta foi encontrada, nisso ele voltaria a observar a porta e aos arredores à procura de um dispositivo. Enquanto isso, Melena quase surtava com a ideia de estarem com uma lança de um arcanjo. -Não é bem assim, tomaram a lança de Miguel. -Disse Castiel a olhando sério. -Na batalha de Miguel contra Lúcifer, a lança caiu e se perdeu de nós. Existem outros artefatos perdidos, como a trombeta de Gabriel. -Comentou com um exemplo. -Belas palavras. -Diria Castiel após Melena rezar. -Vamos então? -No que ele disse aquilo, colocou uma mão no ombro da mulata, sumindo em seguida.

Citação :

Postagem de Melena aqui!

Onuris, nesse meio tempo, encontraria o dispositivo da passagem e o apertou com a mão. Logo a porta se abriria lateralmente como uma porta oriental. Nisso ele veria outro corredor, um pouco menos iluminado que o atual por não conter luzes de led e sim tochas. Não haveria armadilhas no local, afinal aquele túnel parecia mais uma passagem de emergência fechada. Sam entraria junto com Onuris com sua arma na mão preparado para atirar em qualquer um que surgisse na frente deles, sendo o máximo que conseguia furtivo.

Conforme ambos andavam por aquele "atalho", conforme se aproximavam de uma virada pra direita, Onuris ouviria vozes entoando um Mantra, que ele conseguiria entender sem problemas. Ele se tratava de uma magia de ressurreição. Sam não parecia ouvir nada, porém continuava a andar com cautela e preparado para qualquer batalha. Assim que virassem o corredor direito, veriam uma porta de madeira e mais nada além desta. Do nada as vozes parariam de entoar o mantra e junto disso, com um pouco de delay no tempo, uma explosão. -Será que são eles agindo? -Perguntaria Sam sussurrando.

No que Onuris se virou pra Sam e comentou sobre aquilo, o mesmo o olhou surpreso já que não ouvia nada. -Então é nossa chance. -Disse sorrindo de forma preocupada, afinal a explosão foi grande e dependendo do lugar poderia prejudicar a estrutura. No que se aproximaram da porta e o leão a abriu levemente, ambos veriam alguns guardas correndo pra direção da explosão e o que seriam os magos ou sacerdotes, voltaram a cantar os mantras. Eles estavam em círculo, e no centro do mesmo dentro de uma energia estava a múmia e à sua frente, em cima de uma mesa com velas, o pingente onde Carlos estava. Uma energia azulada saia do pingente e se misturava com a energia que envolvia a múmia, que se encontrava em cima de uma pedra elevada, à uns 5 metros do chão. A posição deles era favorável, a múmia não teria como vê-los já que estavam na lateral e os sacerdotes estavam com os olhos fechados conforme se concentravam no cântico, tendo um sacerdote vestido com uma manta branca e os outros vestidos com um manto negro. Parecia não haver nenhum outro guarda por ali. Por incrível que parecesse, ali havia muitas referências ao Maias, desde tumbas à desenhos nas colunas de sustentação. Fora que não tinha o mesmo padrão dos canais do esgoto, dando a impressão que aquele lugar apareceu ali ou foi levado para lá por alguma razão. Tinham alguns símbolos no chão, semelhantes aos signos como se fizessem parte do ritual.

Citação :

Agora você postará aqui!