Contos de Horror

Era muito estranho vê-la daquela forma, mas relutava em me aproximar de seu corpo, talvez falta de coragem em descobrir se era real ou não aquilo. Porém antes que eu tomasse alguma decisão, vi alguém surgir do chão, quase como um fantasma, ficando metade pra fora. Era a mesma garota que antes estava na porta do colégio, porém agora ela estava diferente, com os cabelos soltos e bagunçados, pele mais pálida e olhos esbugalhados. -Anata... -Ouvi as indagações da menina e fiquei quieto sem responder a nenhuma pergunta, observando sua movimentação e ao redor. Não era como se aquilo não me afetasse, minha mãe ali pendurada enforcada. Até relutava em olhá-la, prestando mais atenção na menina. A sala dos professores mudava, parecia ficar mais enferrujada e tomada pela antiguidade ou pelo abandono de uma cidade fantasma. -Sinais de rebeldia que eu teimei em tentar fazê-la entender o que era certo? Você diz. Ah, soo... Esse pulo na janela. -Ela falava até do tigre e cerrei os dentes. -Pensei em matá-lo, mas não matei, ou matei? Salvei minha irmã de um grupo de lobos que iam estuprá-la enquanto a matavam, e obedeci minha Sire em levar minha irmã pra ela. Se minha irmã matou aquelas pessoas, quebrou regras importantes da Camarila e foi condenada a culpa não foi e não é em nenhum momento minha. Ou eu deveria tê-la deixado fugir pra ela matar mais um monte de gente que passasse pelo caminho dela? Eu insisti pra que ela fosse comigo para escoltar nossa Sire até aquela reunião, ela não quis ir por criancisse de ciuminho. Ela devia ter ido conosco como nossa Sire queria. -Disse irritadiço para o que aquela garota julgava. -Ah, parti o coração da raposa? Eu namorei com ela por 5 anos e ela nunca me disse que era princesa, nunca me disse que nosso namoro era arranjado e nunca me disse que era uma raposa. Eu achava que minha vida era a mais normal de todas e quando me abraçam ela vira de pernas pro ar? -Seus passos tremiam o chão como um terremoto, mas não me fizeram parar de respondê-la. -Eu não fui ver meus pais porque não podia meter-lhes um alvo gigante neles. Eu era novo, podia atacá-los. Por mais que o coração dela estivesse partido, ela viveu 5 anos comigo! Ela não confiou em mim pra contar tudo sobre ela, então ela tinha a obrigação de ser mais sentimental com eles sim, e ela sabe o motivo de eu não ir vê-los. -Disse a olhando sério, mas segurando a katana com mais força. -Eu pedi pra que ele continuasse protegendo ela, não faço questão de fazer isso. Ela faz o que quiser da vida dela, já passei dessa fase. Se ela quiser se casar com aquele lobo abusador mesmo sabendo o quanto canalha ele é, problema dela. -Parei de falar pensando sobre o falsa mãe. -Falsa mãe? -Certamente esta que está aqui é falsa mesmo. Conforme ela andava daquela forma, seus ossos pareciam se quebrar e retorcer tão monstruosamente quanto as mulheres estranhas anteriores. Ela lançou uma rajada de ar em mim que me faria levantar os braços cruzados na frente do corpo. -O que quer dizer com isso?! Oi!! -O corpo de minha mãe se movia de uma forma nada legal enquanto ela gemia algo de início irreconhecível, mas que depois consegui entender seus pedidos de socorro... Pedidos de desculpas ao meu pai e saudades de mim...? A garota desaparecia me deixando sozinho com minha mãe, que começava a conversar comigo. -Okaa-sama... Eu nunca quis lhes fazer mal. -Falei mais baixo observando bolhas eclodirem de sua pele e deformar ela completamente de uma forma grotesca até pra quem já havia visto coisas estranhas e feias. Ela chorava sangue, agora sua forma se mostrava mais clara, com ela presa dentro de uma estrutura de metal com uma fina camada de plástico lhe envolvendo completamente. Algumas hastes de metal perfurava sua pele me dando certa aflição. -Então me esclareça o que não sei, se você sabe! Porque eu que eu achei que sabia era uma farsa! -Ela urrava com raiva de mim se preparando pra lutar e desembainhei a katana rapidamente, porém apesar do sentimento de angustia tomando conta, uma presença familiar fez me sentir melhor, reconfortado... Ele me avisava sobre aquilo não ser uma ilusão e eu sabia quem era ele... No final das contas Caim estava ali. -Vamos lá então, Okaa-sama! Sinto muito que isso tenha acontecido contigo, não imaginei que você se suicidaria, mas fiz o que fiz nas melhores das intensões e em nenhum momento deixei de pensar em como estavam! Mas eu não podia viver mais com vocês sendo um vampiro! Eu queria que vocês tivessem tido um luto e só se lembrassem das memórias de quando eu estava vivo... Não queria vocês na esperança de me procurar e eu estar em algum lugar, ou na angustia que sentiriam ao virem o que eu sou. Se vocês sabiam sobre as raposas, também saberiam dos outros sobrenaturais, mas vocês sempre souberam que eu era cético! Nunca me falaram nada sobre Naomi, por que? -Perguntei enquanto observava na tentativa de visualizar um ponto fraco daquela estrutura estranha tentando Perceber sua Aura. Além disso conforme iniciávamos aquela luta, tentaria entender o que se passava com ela lendo sua mente. -Aquela garota fez você ver tudo dessa forma distorcida, eu posso ter errado em algumas decisões minhas, mas você sabe que sempre os coloquei em primeiro lugar! Eu salvei uma garota de devorada por um carniçal, eu não sabia o que ele era! Não era minha intensão deixá-los... Eu vi... Você sabia que eu jamais mataria aquelas pessoas, você acreditou nisso até o fim, e estava certa! Apesar de eu ter tido a oportunidade de matar Atsushi, eu não o matei, isso não conta? -Perguntei no meio da batalha. -Okaa-sama, vou te libertar disso... Eu tenho que te libertar disso. -É uma promessa pra mim mesmo...

Ações escreveu:

preparatórias escreveu:

Ação 1: - Percepção da Aura (Efeitos Interpretativos) Rank D
Usando esse poder, o vampiro pode perceber auras psíquicas que se irradiam de mortais e de seres sobrenaturais.
Efeito: Descobrir Niveladores, Atributos, HP, SP, Vantagens e Desvantagens do alvo.
Custo: 60 SP

Ação 2: - Telepatia (Efeitos Interpretativos) Rank D
O vampiro projeta uma porção de sua consciência na mente mortal mais próxima, criando um elo mental através do qual pode se comunicar sem palavras ou até mesmo ler os pensamentos mais profundos do alvo. O Membro ouve em sua própria mente os pensamentos extraídos de um alvo como se tivessem sido ditos a ele.
Efeito: Permite ler os pensamentos de um alvo.
Custo: 20 SP

7 Ataques e 8 esquivas

ataques escreveu:

Masako Sun efetuou 7 lançamento(s) de dados (D10.) :

9 , 6 , 7 , 10 , 5 , 6 , 7

esquivas escreveu:

Masako Sun efetuou 8 lançamento(s) de dados (D10.) :

1 , 8 , 5 , 7 , 2 , 5 , 2 , 10

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Capacidades:

Habilidades ativas:

Ela voltava a falar com aquela voz estranha e ao mesmo tempo familiar. Parecia confusa e não conseguia montar uma frase com sentido, porém sua ultima frase faria todo sentido pra mim. Ela precisava de mim, mas seria suicídio me aproximar dela, principalmente quando tentáculos metálicos saíram de suas feridas. Ok, eu já vi hentai o suficiente pra saber a merda que isso pode dar... Eles rapidamente voaram em minha direção, porém nesse mesmo instante usei minha habilidade nela, ligando nossas mentes, o que fez os tentáculos pararem no ar e ela chorar sangue. E lá eu encontrei minha mãe de fato... Ela realmente havia cometido suicídio, porém teve mais... Meu pai, ele se afundou de tal maneira que não viu o quanto minha mãe estava sofrendo também. Eles que eram tão unidos, naquele momento estavam cada um num canto, sem se consolar, e isso afogou ambos... Ela sofreu não só por mim, mas pelo meu pai ter desabado a tal ponto que chegou a beber e bater nela. Ela havia tentado se matar mais outras duas vezes, o que também ajudou mais na decadência de meu pai... Lágrimas saíam de meus olhos ao menos eu sentia algo escorrer por minhas bochechas, apesar de não serem quentes como era antes. Ouvi a voz da garota novamente e cerrei os dentes. Eu podia te-los feito sofrer, mas ela estava dando continuidade àquele sofrimento por nada. -Qualquer uma de minhas ações acarretaria no sofrimento deles. Se eu tivesse ido até eles e contado tudo, eles podiam até me aceitar, mas eles perceberiam que eu agora não sou mais o eu que eles conheciam. Além disso eu poria eles em risco, tanto eu poderia me descontrolar e matá-los por sede quanto outros poderiam fazer isso... Eu achei que eles teria um luto forte, mas não achei que fossem chegar nesse estágio. Minhas escolhas podem ter sido erradas, mas nunca foram para o mal deles! Falei pra garota irritado. -Okaa-sama, me perdoe pela dor que te causei, não quero lhe causar mais dor pra te libertar desse sofrimento que lhe prende aqui e eu sei que no fundo você não gostaria de matar seu filho, eu também não gostaria de te ferir novamente. Aconteceu uma fatalidade comigo, podia ter acontecido de qualquer outro jeito... Mas apesar disso, da tristeza que senti em deixá-los pra trás, eu estava feliz por salvo uma moça da morte. Eu não queria morrer, pedi uma ambulância, mas... -Dei uma pausa terminando aquela parte assim mesmo. -Eu continuo não querendo morrer... Mas se não há outra forma... -Brandi a katana me preparando pra algum embate. Me aproximar dela seria complicado com aqueles tentáculos... Melhor ficar na defensiva e me aproximar quando houver uma brecha.

Ações escreveu:

Esquivas e contra-ataques

esquivas escreveu:

Masako Sun efetuou 17 lançamento(s) de dados (D10.) :

9 , 2 , 3 , 5 , 8 , 3 , 6 , 6 , 4 , 8 , 1 , 6 , 5 , 3 , 8 , 9 , 4

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Capacidades:

Habilidades ativas:

Minha mãe rapidamente investiu contra mim, mas eu estava preparado... Bem mais do que imaginava e com uma velocidade surpreendente desviei de todos os tentáculos que tentavam me açoitar e os retalhei conforme me aproximava dela, girando o corpo por ultimo num leve agache conforme dava as passadas rápidas para além dela, a acertando em cheio num corte limpo em sua lateral direita. Sua estrutura protetora e que também a ajudava a manter-se em pé se quebrou, a derrubando no chão, sangrando e completamente derrotada. Ela me chamou daquela forma carinhosa como fazia quando era carinhosa comigo e cerrei os dentes, mas não era raiva... Decepção? Frustração? Ela cuspia sangue pela boca conforme tentava falar e me aproximei dela, passando por cima dos tentáculos que pulavam no chão como cauda de lagartixa. Ela voltava a falar, chorando mais lágrimas vermelhas enquanto se encolhia como um feto e gemia. -Okaa-sama... -Me aproximei bem dela e parei quando ouvi novamente aquela voz que me faria segurar a respiração caso eu ainda precisasse e o olhei. Ele estava lá, encostado na parede observando, quieto, como se aquilo lhe entretece. Voltei a olhá-la assim dada a permissão de continuar e me agachei ao seu lado. -Eu sei que você sofreu muito e se desgastou, mas sei que é mais forte que tudo o que essa garota te induziu a sentir. Eu sei que apesar do meu erro você não me odeia, da mesma forma eu quero que você lute contra esses sentimentos falsos que sente, me perdoe pelo que lhe fiz passar. Você nunca esteve sozinha, sempre me teve em seus pensamentos e lembranças. Eu não te culpo por nada disso, suas lágrimas de sangue não são por causa da dor que te causei, são por estar se ferindo ao tentar me matar. Por isso me perdoe e se aposse de sua merecida paz. Saia daqui, se liberte Okaa-sama. Aishiteiru desu. -Falei a olhando entristecido por aquilo ter acontecido com ela, daquela forma tão horrorosa, porém ainda que ela estivesse daquele jeito acabado eu permaneceria em alerta caso ela ou outra coisa tentasse algo. Eu não sentia que finaliza-la com a espada fosse o jeito correto ali, porém se ela permanecesse naquilo ou tentasse me ferir iria finaliza-la cortando sua cabeça.

Ações escreveu:

Por conta de eu não saber o que será necessário deixarei os dados com você.
Caso precise esquivas e ataques em pontos vitais pra matar.
11 ataques e 12 esquivas

Capacidades:

Habilidades ativas:

Minha mãe parecia ter finalmente me escutado, e falava comigo, me dizia o que sentia de fato e ao terminar, sua forma voltou a ser minha mãe estirada no chão. Ela levantava sua mão em minha direção, contudo antes disso ocorrer ela virou cinzas e eu não estaria mais naquele lugar e sim na rua inicial onde estava com Melena. Me levantei do chão e olhei pra Caim, que estava ali parado ainda só que agora explicava o que era tudo aquilo. -Hum, entendi... Então não é como se ela soubesse de coisas que eu não saiba. -O reverenciei como da outra vez que nos vimos, em respeito conforme ele andava. -Então no fim a Pentex realmente fez o que você esperava... Está descobrindo a localização de seus irmãos. -Comentei lembrando do que ele havia me dito antes. -Caim-sama... Eu soube que além de mim, Angel-san também bebeu seu sangue, mas ele negou continuar com medo dos efeitos colaterais de seu sangue, mas antes dele Souichi-sama também bebeu de seu sangue, mas vocês se afastaram. O que houve? -Perguntei o observando novamente.

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Esquivas caso necessário e contra-ataque.

Capacidades:

Habilidades ativas:

Ele me avisava que ela poderia ter cartas na manga ainda enquanto andava em direção a um estúdio de tatoo. -Sim, não seria esperto não usá-los. -Comentei assim que ouvi seu comentário quanto usar a Pentex a sua favor. Ele abriu a porta do estúdio adentrando no lugar. Pra que ele entraria ali? Segui ele prontamente já que conversávamos. Ele me elogiou por pesquisar sobre ele e tudo aquilo, o que poderia significar e me acometer, segurando a porta pra que eu passasse, e assim entrei no lugar. -Gosto de saber onde piso, mas foi uma surpresa pra mim me encontrar com uma descendente direta de Souichi-sama. Meio que ela sentiu seu cheiro em mim, e depois disso foi só perguntar. Ele se perdeu no colapso de Ainu? -Expliquei a ele enquanto observava o lugar. -Como posso saber se estou falando realmente com você e não com algo criado por sua irmã? -Perguntei o olhando agora, já que estávamos no território dela e ela poderia saber de meu contato com ele e usá-lo como usou minha mãe. -Angel-san me deixou claro alguns efeitos colaterais que pode dar, mas eu sei o que quero e isso não mudou. Eu não tenho tempo pra treinar e mil anos pra ficar forte. Fui abraçado no meio de uma guerra entre raças com vampiros antigos e fortes e minha Sire é o alvo principal, então... Preciso de outros meios pra ficar mais forte se quero realmente protegê-la... Como você disse, eu faço minha lição de casa e você pode me ajudar a evoluir mais rapidamente. As habilidades que ganhei depois de receber sua segunda dádiva foram muito úteis. Mas sei que terá um preço... Você deixou claro em nosso ultimo encontro que queria que eu observasse e espionasse pra você, continuando a trabalhar pra minha Sire e obedecê-la, tem algo além? -Não acreditava ser só isso que ele queria no fundo, mesmo sabendo que o preço poderia ser minha liberdade, melhor sobreviver àquilo ao lado de alguém forte do que ser inimigo. -Ah, soo... Preciso agradecê-lo por contatar Angel-san pra me buscar lá no aeroporto... Mas infelizmente fomos alvos de alguns Szlachtas... Ele não ficou melhor que eu, mas creio que tenha sobrevivido. Porém uma coisa que ele disse me fez ficar curioso... É óbvio o quão forte você é, por que quer servos? Poderia acabar com o segundo vampiro mais forte com um estalar de dedos. -Perguntei ainda atento a ele e à minha volta...

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Esquivas caso necessário e contra-ataque.

Capacidades:

Habilidades ativas:

-Não foi como os outros? - Perguntei curioso quanto aos outros. Sobre a raiva que ele passou deveria ser por conta do ocorrido em Ainu? Logo ele dizia sobre seu plano, de forma bem superficial, porém entendível. Sua forma começou a mudar, o que me deixou tenso por alguns instantes, afinal não sabia ainda se estava falando realmente com ele, porém assim que acabou sua transformação reparei que eu não com conhecia, mas agora estava com aparência japonesa e bem diferente do homem mais velho de antes, mas que na minha opinião estava melhor assim. Ele voltou a falar, concordando com o que eu disse sobre sua facilidade em acabar com qualquer outro vampiro, e daí ele disse mais além o que ele queria. Não era só dominar, mas construir algo. Certamente não sobrará muito depois dessa guerra... Seu jeito de falar o japonês era impecável e antigo, algo que demorei um pouco pra fazer-me entender por não ouvir muito aquele tipo de linguagem, porém consegui entender tudo. Ele agora dizia sobre meu cuidado naquele lugar, acreditar que ele era ele de fato, mas quando ele disse aquilo que eu faria, me senti realmente compelido a fazer, de tal forma que eu sentia o sangue esquentar, quase como se eu estivesse corado. -Percebi a sua influência, K-sama. Essa sua forma... Imagino que tenha outra identidade. -Comentei ainda atento ao redor, apesar dele estar ali, certamente não seria uma
boa ficar descuidado. -Hebihime-sama te conhece, sentiu seu cheiro em mim, mas pareceu ficar curiosa... O que me preocupa é Kurogane-san cria dela, se não me engano... Ele acha que estou traindo minha Site aceitando seu sangue. Tem algum modo de eu impedir que mais alguém sinta seu cheiro em mim? -Perguntei, afinal ele seria um problema que eu não estaria apto a enfrentar ainda...

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Esquivas caso necessário e contra-ataque.

Capacidades:

Habilidades ativas:

Ele respondeu minha pergunta quanto à sua forma, e aquilo era de fato um destino cruel e de certa forma burrice dos jovens... Mas minha Sire havia diablerizado o próprio Sire, mas apesar disso, eles não tinham tanta diferença entre gerações... Mas se ela fosse mais fraca seria tomada... Ele começou a falar sobre as gerações deles, me deixando surpreso quanto a geração de Kurogane-san... Eu imaginava que ele fosse de quarta geração, não quinta. Mas ainda sim era bem forte e determinado, além de disciplinado e fiel. Ouvi sua pergunta quando ao querer ser como Kurogane e foi quase como um estalo, quase como se eu não soubesse o que falar ali, mas soubesse. -Iie, quero ser melhor que ele. Não quero me sentir tampando um buraco que deveria ser dele. -Falei sério e um pouco pensativo quanto àquilo. -Ele vê o fato de eu ter bebido seu sangue como traição à minha Sire. -Comentei um pouco irritado quando falei aquela frase, apesar de eu ter admiração por ele, ainda o via como um rival que eu deveria superar. Então eu deveria me preocupar com as gerações baixas... -Ah, hai! Primeiro, qual o nome dessa sua irmã? Ela está ligada aos sonhos e pesadelos, mas pra saber os meus ela usa algum tipo de telecinese? Eu acho que encontrei ela... Antes de encontrar minha mãe eu vi uma garotinha bem pálida, ela parecia falar comigo de forma que me conhecia, além disso, um pouco antes de minha mãe mudar, ela voltou a aparecer parecendo a Samara, com os cabelos caídos no rosto e mais pálida! -Comentei me lembrando do ocorrido. Se fosse aquela a irmã dele, seria um pouco mais fácil encontrá-la e matá-la.

Ações escreveu:

Esquivas caso necessário e contra-ataque.

Capacidades:

Habilidades ativas:

Ele me falou o nome de sua irmã, aquela que controlava aquele mundo de sonhos e pesadelos. Ele contou a história dela, como ela foi punida e como foi injusta com Kitava, mesmo ele sendo guloso. -Eu não sei quem é pior, se ela por pedir pela punição dele ou se o Tsukohama por fazer o que fez... -Ele olhava pra mim como se observasse minhas reações. Eu não compactuava com aquele tipo de comportamento dos irmãos, e eu tinha a impressão que ele também não. Ele deu uma boa pausa, a qual deu tempo de eu falar e me calar esperando por mais detalhes. Sua voz voltou a preencher o silêncio, desta vez explicando as habilidades dela e dizendo sobre algumas de suas limitações, pra logo em seguida comentar da garotinha. -Hum, então foi assim que ela pegou a alma de minha mãe... E da mulher do motorista. Espera! Mas além de minha mãe eu vi minha Sire e outras vampiras que fizeram parte em algum momento do início do meu abraço. Só que parecia mais lembranças, elas falavam coisas que já haviam me dito e em alguns momentos suas formas mudavam. Isso era algum tipo de ilusão dela usando lembranças? -Ele achou bom lembrar de algumas coisas? Certamente aquele poder dela não o afetava tanto quanto me afetou, mas estava de certa forma surpreso por ele dizer que foi bom lembrar-se de certas coisas. -A garotinha... Não me pareceu uma pessoa viva pelo fato dela passar pelo chão também... Ela pode ser alguém que viveu aqui na cidade ou alguém que teve má sorte e veio pra cá, morrendo aqui. Eu não conheço ela, você também a viu, então acho que essa garota deve ser alguém que sua irmã controla sem depender das lembranças do alvo dela. -Ele sorria de forma sinistra enquanto seus olhos brilhavam. -Se ela não compactua com a sua irmã, pode ser que ela seja a chave pra encontrar sua irmã... -Arregalei os olhos após pensar uma coisa. -Teria a chance dessa garotinha ser uma parte de sua irmã, a parte criança dela? Já que ela não sente a ira da sua irmã por você, quando eram crianças não tinham ódio uns dos outros, né? -Perguntei ainda achando minha suposição um tanto absurda de mais.

Ações escreveu:

Esquivas caso necessário e contra-ataque.

Capacidades:

Habilidades ativas: