Capítulo 1 - A Morte do Rei

Priya olhou pra ele envergonhada e feliz com o que ele lhe dizia, havia um brilho em seus olhos, algo especial. -Eu deveria procurar pelas Nagah's né? -Perguntou a ele um pouco tensa com aquele fato. -Se você diz que é estranho as Kitsunes estarem aqui, então acho que deveria mesmo ir falar com ela. Eu saí daqui muito pequena, não lembro muito dos costumes e... Não sei muito dessa minha história aqui. -Comentou olhando pra ele um pouco triste, mas que logo foi substituído por um sorriso. -Poderíamos aproveitar que estamos sozinhos... Namorar um pouco. -Disse baixo sussurrando no ouvido dele assim que chegou perto, quase colando seu corpo no dele. -Eu poderia relaxar um pouco esses músculos tensos... -Comentou indo pras costas dele, apertando a musculatura entre o ombro e o pescoço.

Priya sorriu com o conselho dele, era algo que pensaria, mas continuou o que fazia concentrada. A musculatura dele estava rígida e demorou um pouco pra amolecer com o carinho e a atenção distribuída. -Entendo. -Disse em resposta ao que ele disse sobre as raposas, sem ficar emborrada desta vez. Parou a massagem ao sentir a mão dele cobrir a sua e o olhou confusa, o seguindo pra fora da sala e indo direto pro quarto dele. Era bem grande e ela ficara surpresa, afinal o seu quarto já era grande, mas o dele era quase o dobro do tamanho e do conforto. Ele se despiu em sua frente e não conteve o olhar de passar por todo o corpo forte, também averiguando se não haviam cicatrizes da batalha de uns dias atrás. Não pediu e também não negou, foi até o banheiro com ele, aceitando as carícias durante a passada de sabonete e retribuindo no corpo dele também, aproveitando pra distribuir beijos no peitoral e nos lábios algumas vezes. Quando saíram do banho, ele punha roupas de sair e assim que disse o que pretendia, o olhou confusa. -Mas já é tarde da noite. -Disse surpresa com a confusão dele perante a hora. -Eu sei que já dormiu por de mais, e que deva estar confuso com o tempo, mas agora devem ser dez da noite. -Informou ao parar na frente dele o impedindo de avançar mais. -Por que não relaxa por hoje, e amanha cedinho providencia isso? -Perguntou abrindo a blusa que ele acabava de vestir, dando beijos pelo pescoço.

-Prometo deixá-lo bem feliz o restante da noite toda. -Disse sorrindo conforme sentia ser acariciada por ele com tanto amor, deixando que ele se deliciasse com seus seios, abrindo os braços e deixando-se cair na cama, enlaçando as pernas na cintura dele firme, como se o segurasse ali. Com suas mãos alisou o peitoral, indo pros ombros fortes, apertando-os e depois descendo pela barriga. Enquanto fez esse trajeto, Priya mordeu o lábio inferior, o olhando desejosa e cheia de saudades. -Vou entreter meu leão... -Murmurou beijando seus lábios e depois escorregando por debaixo do corpo dele até chegar nas partes baixas, retirando qualquer peça que pudesse lhe atrapalhar e olhando gulosa pro membro dele. Não demoraria pra ela abocanha-lo, o colocando lentamente todo dentro, sentindo-o quase não caber e voltando a retira-lo, repetindo algumas vezes esse movimento de forma lenta, aproveitando pra massageá-lo com sua língua.

Ele gostava do que Priya fazia, e quando se sentou acima das costelas, abaixo dos seios dela, a mesma sorriu e parou o que fazia, colocando o membro dele entre os seios, os apertando, esperando que ele se movesse pra concluir o movimento. Assim que o fizesse, ela deixaria os lábios entreabertos pra dar breves chupões na glande, que batia em seu rosto. -Espero que esteja bom, só... Estou seguindo meus instintos. -Disse corada de vergonha, não queria parecer vagabunda. Olhava pra ele como se estivesse hipnotizada e seus olhos verdes brilhavam um pouco, mas nada que ele devesse se preocupar.

Ela perceberia a impaciência de seu amante e soltaria os seios, voltando a subir, ainda por baixo dele, deixando-o sentado em sua pélvis. Colocou um dos seus pés no peitoral dele primeiramente, pra depois virar-se de lado, deixando-o que a visse, ainda corada, esperando por uma iniciativa dele pra que a botasse na posição que desejava. Ela não tinha experiencia com aquilo também, estava perdida e aquele seria um pedido silencioso por ajuda. Onuris poderia sentir o cheiro dela bem forte, instigando-o mais e mais e o deixando mais excitado, principalmente com a visão que tinha da bunda dela, a extremidade da vagina, cintura e os seios fartos um pouco espremidos.

Assim que recebeu o tapa gemeu um misto de dor e prazer, deixando ser pega e puxada pra perto dele. Quando ele a tocou, um gemido saiu de seus lábios, que se entreabriram e ele poderia notar a cavidade ficar mais úmida ainda e o cheiro dela ficar mais forte. Assim que a penetrasse, naquela posição, sentiria certa resistência de início e algo se partindo, deixando no ar um cheiro agridoce de sangue. Por causa da posição, a musculatura dela apertava mais o membro dele, que forçava sua entrada e dava prazer a ambos. Os gemidos dela ficaram mais altos, porém ainda tímidos com os movimentos de investida dele. Num dado momento ela mudou sua posição, girando uma das pernas pro outro lado e deixando Onuris em cima, na posição "papai e mamãe". Ela passaria seus braços ao redor do pescoço dele, o chamando pra mais perto, lhe dando um beijo demorado nos lábios.

O beijo foi ávido, necessitado, apreçado, mas amoroso. Suas línguas dançavam uma seguindo a outra, oras uma tentava escapar da outra. Sua boca teria gosto de frutas vermelhas, mas não saberia dizer quais ou se era uma única. Conforme ele avançava mais profundamente nela, sentiria suspiros cada vez mais frequentes, seus corpos suavam misturando as essências daquele ato luxurioso dos dois. Conforme ele se perdia em seus instintos, ela também, fazendo com que algumas escamas aparecessem de leve por sua pele e em algumas regiões, sendo ao redor dos seios, pescoço, parte interna das pernas. Conforme ele aumentava o ritmo das estocadas, o beijo foi rompido pela falta de ar que teriam por conta do esforço, e os gemidos voltavam a ecoar pelo quarto. Num movimento rápido, talvez inesperado pro novo rei, ela ficou por cima, fazendo os movimentos tomarem outro ritmo e outra forma, conforme ela rebolava em cima dele enquanto subia e descia. Os movimentos não eram tão rápidos como ele fazia, mas era tão prazeroso quanto. Ficou alguns minutos dessa forma, até ela cansar e se deitar por cima dele, usando somente o quadril pra fazer a entrada e saída do membro dele, com movimentos mais rápidos. Ele também poderia ajudar com a força e velocidade caso achasse necessário.