Eu só fiquei observando os dois mais velhos falando entre si, trocando ideias sobre Kurogane. Aquilo parecia cada vez mais estranho... Ele mesmo falava mal da Camarilla ocidental, como se ele não trabalhasse pra eles até agora pouco, mas se ele tinha consciência disso, então estava se rebelando? Quer dizer, ele já tinha se rebelado ao matar Sasaki... Arata voltava a responder Kurogane como se tivesse respostas na ponta da língua, porém um nome me chamou atenção... Battousai? Ele falava do maior samurai que viveu no Japão e assassinou centenas à mando do governo? Cara... Não era pra menos que ele foi tão poderoso se ele era um vampiro, agora partes da história fazia sentido, eu mesmo achava difícil alguém na situação dele sobreviver naquela época sendo caçado por todos os lados... Saori e Arata pareciam concordar em um ponto em comum, a fidelidade dele pelo líder. Kurogane retrucou falando de uma investigação que fizera em um tal Boken que eu não fazia ideia de quem era... Mas era chefe da Yakusa... Será que ele falava do Sire de Saori? Ela pareceu ficar muito nervosa, algo que nunca vi ela ficar mesmo não a conhecendo a tanto tempo. Arata também se alterou avançando contra Kurogane, mas sendo parado por um dos ninjas de Saori. O que acontecia ali afinal? A ultima frase dele balançou tanto Saori que se eu não a segurasse ela cairia de joelhos no chão. Olhei com raiva pra Kurogane. -O que pretende com isso? -Perguntei com raiva de fato sendo a primeira vez que me intrometia naquela conversa estranha.
- Quero apenas o necessário para estabelecer uma paz mesmo que momentânea, assim como Saori tenho meus Filhos. Não cabe a mim tomar atitudes que os coloquem em risco, e os ocidentais querem apenas nos controlar. Hebihime-denka e o Príncipe Regente Kenshin esperarão pela resposta de vocês em até uma semana. - Tendo dito isso Kurogane colocaria as mãos nos bolsos das calças, ficando quieto. - E se recusarmos, Kurogane-san? - Comentou Saori se erguendo plenamente e acenando positivamente com a cabeça para Masako. - Se não interferirem no confronto, não haverá problema. Nossos alvos são os ocidentais, vocês são nossos conterrâneos, não há motivo para termos guerra entre anarquistas, bushi e Camarilla. Onde esses ocidentais presunçosos e sedentos de poder falham, nós iremos prevalecer. - Kurogane responderia imediatamente o que fez Saori sorrir brevemente e abrir seu leque novamente, ocultando um tique de raiva que fazia. - Tchi... Parece que é isso, vamos indo então... Oyasuminasai, Kurogane-san. - Tendo dito isso ela se despedia e a sua comitiva poderia sair sem problemas do auditório do Kabuki-za, adentrando na limousine e partindo. - Nacionalista maluco... - Resmungaria Arata já dentro do carro.
Assunto: Re: Capítulo 3: Verdades Ocultas? 11/10/18, 01:14 am
Ele respondia nossas perguntas, nos dando um prazo e colocando as mãos nos bolsos das calças, mostrando que estava relaxado. Saori voltou com uma pergunta, ficando de pé e me olhando pra que a soltasse, avisando que estava bem. A soltei esperando por uma resposta dele, esta que veio rapidamente e da mesma forma que antes, sem se alterar. Apesar do sorriso dela, ela não parecia feliz com aquilo, mas permaneci quieto como se não tivesse reparado naquilo. Seria isso? Ela deu meia volta, se despedindo de Kurogane e fiz uma breve e rápida reverencia antes de voltar a andar. Assim que entramos no carro, Arata comentou algo. Acho que não teria o que comentar ali, não queria perguntar pra ela o que foi aquela reação de raiva dela ali, era melhor deixar pra depois. Deixei que ela entrasse antes de mim e entrei depois, ficando ao seu lado. Acho que minha cabeça estava borbulhando de pensamentos... Ao menos ele não estava contra nós, né? Mas e nós? Estávamos contra ele e contra Hebihime? A reunião foi bem intensa... Pena que não fui eu a matar Sasaki... Que coisa... E que pensamento...
Assunto: Re: Capítulo 3: Verdades Ocultas? 11/10/18, 02:21 am
Musica Tema - Bloody Tears
- Acha mesmo isso, Arata? - Indagaria Saori depois de alguns instantes de um silêncio tétrico no veículo. - Ele não queria fazer nada antes, de repente quer... Eu não confio me gente que vai com a maré... Sem falar que ele disse aquilo do seu Sire, só pra te provocar... - Respondeu o Brujah afrouxando a gola da camisa branca e fazendo cara de irritado. - Difícil... Hayato nunca foi do tipo que faz jogo emocional... Eu soube de coisas a respeito dele... Abraçou duas crianças... Uma menina órfã francesa e um menino de rua japonês... Está colocando as emoções nisso... Minha dúvida é se houve uma mudança súbita ou se ele já estava esperando a movimentação de Battousai... Se essa Hebihime é a Anciã de terceira geração que dizem... Ela está montando uma organização dela, está fazendo o mesmo que os ocidentais, consolidando seu poder e influência entre os vampiros... Porém mais importante... Onigumo, ele não foi mencionado por Hayato... Ou está em torpor e vai ficar de fora da política até se recuperar, ou nem está vivo e essa Hebihime apenas usou o nome dele como alavanca para desencadear sua vontade. - À medida que Saori falava Masako podia sentir-se um tanto perdido, e após isso se instalaria o silêncio novamente, só que nesse meio tempo ele teria como pensar a respeito do que ouvira e quem sabe entender. - Está pensativo, quer perguntar algo? - Indagaria Saori sorrindo para Masako.
Depois de um bom tempo em silêncio, Saori perguntou a Arata sobre seu comentário assim que entramos no carro. Ele logo respondeu ela, o que achava sobre aquilo, e ela logo retrucou dizendo o que pensava a respeito. Bem, Kurogane havia deixado claro o motivo de sua mudança, ele não queria expor os filhos dele, ainda mais se eram crianças, talvez não se sentisse seguro com aquela falsa Camarilla. -Kurogane-san disse que a Camarilla do ocidente é cheia de traições... E ele também disse que tinha filhos. Se Saori-sama disse que são crianças, talvez ele não tenha achado seguro continuar aliado a essa Camarilla e resolveu voltar pra do Oriente, ou... Ele sempre esteve com o Oriente e estava analisando a do Ocidente, pra saber se seriam confiáveis ou descobrir o real motivo pra estarem aqui, encontrando com os superiores de lá. -Deixei minha opinião a respeito daquilo. Kurogane havia me passado a impressão de ser esperto e não alguém que vai com a maré como Arata disse. Não sabia se estava certo o que eu falava, até por ser novo naquilo ainda. -Eu tenho sim... Saori-sama ficou bastante incomodada quando Kurogane disse que Boken-sama estava tendo contato com o Sabbat... Eu sei que é uma seita, mas não entendi o por que do nervosismo... -Fiz minha pergunta querendo entender mais sobre o Sabbat.
- Eu não vou falar nada, essa treta é de vocês. - Disse Arata e nisso Saori olharia torto para ele. - Boken não merece nenhum honorífico... Ele traficava pessoas, vendia drogas e armas, a Yakuza com ele era uma extensão de todo tipo de depravação que o Sabbat tinha em mente... Todos nós somos monstros, mas ele... Ia bem além disso... Se ele estava na Red List significa que a Camarilla estava muito mais de olho em mim do que eu imaginava... - Saori falava com certo nojo misturado a raiva, como se mal conseguisse pronunciar o nome do seu Sire sem querer vomitar. - O Sabbat não é de confiança, eles só querem o inferno na Terra... - Completou Arata num suspiro lento. - Eu não queria que soubesse disso, mas se for para conhecer a fama de Boken, bata saber que ele era um monstro até pros padrões de nós vampiros... E pretendo que essa fama acabe junto dele, ao pó... - Finalizaria ela olhando para Masako com certa tristeza.
Assunto: Re: Capítulo 3: Verdades Ocultas? 12/10/18, 10:54 am
Arata estava muito irritado com aquela conversa e se retirava de qualquer opinião, fazendo Saori o olhar torto, porém me respondendo até mais que minha pergunta, falando sobre seu sire. Não posso dizer que não estava curioso em saber dele, mas conforme ela foi falando, um misto de tristeza e nojo se apossaram dela. Ele devia ser alguém muito perigoso... Não me surpreendi mais quererem mata-lo. O resumo do que o Sabbat é que Arata disse já estava bem entendível e certamente manteria distância deles. Deviam ser o que? Lunáticos? -Entendo sua revolta e agradeço me contar. -Ela não queria ter esse papo, era bem visível o quanto mexia com ela, ainda mais que foi ela quem o matou... Mas uma hora eu iria acabar sabendo, fosse por ela ou outro, então era melhor por ela. Eu não sabia mais o que falar ou perguntar, não era como se não tivesse mais perguntas, mas elas não queriam vir.
A conversa parecia ter cessado ali, havia um clima ruim no ar, e não muito depois que chegassem ao hotel teriam uma surpresa. - Saori-sama... Toga-sama desapareceu... - Avisaria um dos ninjas assim que todos saíssem do carro. - Tchi... Não devia ter castigado ela tanto... Ainda não sei lidar com Crianças... - Saori pareceu bem irritada com a notícia e rapidamente olhou para Saya. - Saya, encontre-a, e leve Masako com você. Se ela der problemas tem permissão para usar de força, mas quando trouxerem ela quero que tirem a cinta dela. - Ordenou Saori e nisso Arata foi quem olharia torto para ela. - Eu vou indo... Antes de dormir eu apareço. - O outro simplesmente se afastaria acenando um "tchau", já indo para a escadaria do estacionamento. - Devo procura-la nos lugares que frequentava? - Indagou Saya numa reverência. - Faça como achar melhor, mas a tragam antes que viole a máscara ou coisa pior. Eu vou descansar... - Saori sairia em seguida sem dar tempo que lhe falassem mais nada, e então Saya ficaria encarando Masako conforme os ninjas sumiam.
(+)15 em Testes de Rastreamento (Racial) - Boa Memória
A conversa parecia ter acabado, e também preferi ficar quieto. Depois daquela novidade toda Saori estava estranha e não queria importuná-la mais com aquele assunto. Assim que chegamos no hotel, um ninja apareceu ali um tanto aflito avisando do desaparecimento de Himiko... Sério que essa garota vai ficar dando problemas? Saori pareceu ter ficado com raiva e arrependida do castigo dado à ela, o que me fez ficar surpreso. Passar a mão na cabeça dela não melhoraria em nada e suspirei. Ela logo se dirigiu a mim e a Saya, falando que procurássemos pela garota sumida. Sério?-Hai...- Arata não pareceu compactuar muito da liberdade da garota, o que era meio estranho, mas não liguei pra aquilo. Saori e ele me deixaram com Saya, que permaneceu me olhando enquanto eu decidia o que fazer. Me atentei ao redor, se ela fosse fazer algo errado teria algum som diferente ou batimento cardíaco diferente caso tivesse ido caçar nas redondezas. Mas também poderia estar lá dentro... -Quais locais ela frequentava? -Perguntei pra ela enquanto decidia pra que lado ir. -Vou procurar aqui por fora primeiro. Procura nos locais que ela ia, caso a encontre antes de mim me avisa. -Comentei ainda tentando rastreá-la de alguma forma. Em dois cobriríamos uma área maior.
Quem nunca provou o próprio sangue quando se machucava não sabe o que é ser um vampiro.
Assunto: Re: Capítulo 3: Verdades Ocultas? 22/10/18, 10:34 am
Musica Tema - Verdade
- O colégio dela que fica do outro lado da cidade, e a casa da família que não fica muito longe daqui, mas está vazia depois da morte dos pais dela. - Respondeu Saya rapidamente e ainda neutra. - Irei imediatamente, deixarei um recado por celular com os Onikage. - Ela rapidamente correria de perto dele, tão veloz que era como se sumisse, e então um dos ninjas mostraria a saída do estacionamento para o jovem iniciar sua procura. Assim que estivesse do lado de fora, o cheiro intoxicante de sangue fresco, certamente alguém havia sido atacado por perto, mas o estranho era a força do cheiro, como se fosse muito perto, ou numa quantidade absurda. Assim que seguisse o cheiro, e isso seria instintivo, obrigatório, quase como se o odor controlasse suas pernas, ele iria para um hotel barato a algumas quadras e logo na entrada veria uma mão decepada e uma mancha espalhada de sangue na porta dupla de vidro temperado fumê. A porta abriria ao percebe-lo ali, sendo daquelas automáticas, e o que veria lá dentro ela um banho de sangue, um completo massacre, pessoas e membros decepados por todo o lugar, funcionários do hotel e alguns poucos clientes. Se Masako imaginava como era o cheiro de um campo de batalha sandrento, agora ele teria certeza, mas estranhamente era como se aquele odor lhe desse fome, sede de sangue.
Saya disse o que faria e onde iria, não que eu soubesse onde era a casa ou o colégio dela, mas sabendo onde ela iria era uma boa dica pra caso acontecesse algo, achá-la. Deixou um recado com um dos onis e rapidamente sumiu com sua velocidade sobrenatural. Era bem diferente e interessante aquilo... Um dos onis me levaria pra saída da garagem e assim que chegamos lá fora, senti aquele cheiro inconfundível e inesquecível. Alguém tinha sido atacado, era certeza, mas a intensidade dele estava abundante, o que deixava estranho. Fui na direção que vinha o odor, não era bem como se eu me controlasse, além da curiosidade, meu corpo se movia em transe para o local. Não demorei pra chegar, estava atento ao redor e me aproximei do que seria a porta de hotel simples, e lá já tinha um braço decepado no chão. Antes que eu falasse algo, a porta se abriu quando o sensor reconheceu minha presença e lá dentro... Cara... Tinha tanta gente morta e feita em pedaços que assim que o cheiro forte de sangue bateu em mim, meu corpo baqueou de leve. Não era como se meu estomago travasse ou me desse náuseas, acho que seria o normal se eu fosse humano, mas ali eu sentia certa fome novamente... Parei de respirar na tentativa de minimizar tais efeitos... Mas quem teria feito isso? Usaria os outros sentidos pra tentar encontrar mais alguma coisa, ruídos ou alguma pista do que houve ali de fato. O que me deixava mais indignado era que mataram a sangue frio, se fosse Himiko ela não deixaria aquele sangue todo... Então, ou era um vampiro mais experiente ou outra coisa... Olharia pros cortes pra tentar descobrir se foram causados por uma arma branca.
Quem nunca provou o próprio sangue quando se machucava não sabe o que é ser um vampiro.
Como que com uma habilidade de dedução assombrosa, Masako sabia o que havia feito aqueles cortes, um cutelo de cozinha afiado. A julgar pelos ossos mal cortados e espirros de sangue, quem havia feito aquilo não era nenhum especialista, pareceria a obra de alguém amador, porém bem violento e com certeza não muito forte fisicamente. Entretanto um ou outro corpo tinha marcas de presas, com certeza de vampiro. O cheiro do sangue era tão poderoso que Masako nem percebeu quando outra pessoa adentrou o local, o encarando. - Foi obra sua, Vampiro? - Indagou o jovem de olhos azuis e cabelo negro com uma mexa branca. Ele parecia estar calmo, seu coração batia regularmente, mas seu olhar era fixo em Masako, fazendo contato olho no olho.
Observei alguns cortes, não tinham precisão e não era limpo, o que me mostrava certa violência por parte do agressor, mas que este também não era forte visto que alguns cortes foram feitos por mais de uma vez até rasgar a carne e quebrar os ossos... Tinha espirros de sangue pra todo lado, o que me fazia pensar terem sido feitos por um cutelo de cozinha e o agressor era amador. Conforme eu olhava alguns corpos, achei um que tinha mordida de vampiro, mas antes que pudesse me aproximar da pessoa, alguém falou algo me assustando um pouco. Como não o tinha percebido? Seria efeito daquele cheiro todo de sangue? Ouvia o coração dele bater regularmente enquanto me encarava nos olhos. -Iie, acabei de chegar. -Disse continuando meu movimento até o homem que fora mordido me abaixando pra tocar na ferida. Só ele havia sido mordido ali? Pra que essa matança toda? -Você parece bem calmo num lugar como esse. -Comentei voltando a me levantar. Fosse quem fosse, havia mordido sem discrição e nem tinha sumido com o ferimento da mordida. Himiko sabia daquilo... Não teria sido ela, mas precisava sair logo dali. Não era detetive nem nada, e podia chegar outros. -Estava procurando alguém quando senti o cheiro de sangue. Mas não sei quem foi o assassino desse massacre. Se sabe o que sou então devo chutar que não é humano. -Comentei me aproximando da porta de saída, preparado pra agir qualquer coisa. -Mas se eu fosse o autor desse caos, estaria sujo de sangue. -Terminei meu comentário o olhando esperando que me deixasse sair do estabelecimento.
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- Soodesu ka? - Indagaria desinteressado o outro, tirando um bastão de três seguimentos de seu sobretudo cinza. - Não tenho porque responder isso. - Disse na sequência montando o bastão e o girando algumas vezes. - Se sou humano ou não, pouco importa. - Ele então parecia andar na direção de um dos cadáveres, até que uma risada muito familiar chamaria a atenção de ambos, a de Himiko. - Ainda está aqui! - O outro prontamente giraria o bastão mais uma vez e duas foices sairias das pontas dele, e ele iria correndo para a escadaria do hotel, deixando Masako no térreo, ainda ouvindo a risada insana de Himiko. Esta parecia vir de cima, provavelmente do primeiro andar.
1ª ação: - Poder do Sangue: (Duração) Rank F Um vampiro aplica o poder vital que extrai do sangue para se fortalecer. Bônus: +10 DES e +5 DEF a escolha do usuário Custo: 15 SP para ativar na primeira ação, 1 SP a cada subsequente ação. 2ª à 7ª ação: tentar defender Himiko do golpe dele. 8ª ação: tentar acertar Himiko com a espada de madeira no coração. Defesas: 6
Masako Sun efetuou 6 lançamento(s) de dados (D10.) :
9 , 1 , 9 , 6 , 3 , 3
Precisão: 1
Masako Sun efetuou 1 lançamento(s) de dados (D10.) :
5
Soodesu ka te? Qual é a dele? Ele retirava um bastão remontável, me fazendo recuar um pouco e deixar minha mão mais próxima da katana. Ele era bem arisco pelo que pude notar, não respondendo minha pergunta, mas também não esperava por uma resposta. Ele andava na direção de um dos cadáveres, mas antes que chegasse uma risada insana extremamente familiar ecoou pelo lugar. Himiko ka...? Ele afirmou algo saindo correndo na direção que veio a risada com aquele sinistro bastão que tinha lâminas nas pontas e rapidamente me movi também. Ele podia ser quem fosse, mas não poderia deixar ele simplesmente matá-la né? Que droga! Ela tinha que ser tão imprudente?! Certamente ele a mataria, ela não era bem uma lutadora. Eu devia deixa-la aqui...
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10/10/18, 05:01 pm
(D10.) :